16.10.07

Sexo oral e climax.

Apetece-me deitar ao lado de uma mulher bonita e sensual. Olhar para o seu corpo nu deitado de costas viradas para cima e apreciar a sua tonalidade de pele e as suas curvas.
Colocar as minhas mãos nas suas costas e percorrer suavemente desde as omoplatas até ao rabinho que reage quando lá chego perto, soerguendo-se um pouco.
Retornar a subir e tocar de lado sentindo os seus seios firmes que afloram lateralmente. Eleva-se um pouco mas eu continuo para cima.
Coloco cada mão do lado do seu pescoço e beijo ao de leve a sua orelha. Mexe-se incomodada, não com o que estou a fazer mas com o que ainda não faço.
Sento-me em cima dos seus quadris e massajo todas as costas, pressionando as nádegas ao mesmo tempo que as afasto e vislumbro o seu anús e Monte de Vénus... Lindo!
Quero tocar-lhe, mas ainda é cedo. Ela sorri de olhos fechados. Sorrio Também.
O meu varão já se faz sentir. Quando subo as costas inclino-me e faço-o encaixar-se no seu rego formado pelas nádegas. Enquanto faço isto, afasta as pernas em desejo. Ainda não!
Mais uma vez desço e afasto as nádegas. Vejo o seu anús que se contrai e descontrai como que a chamar-me. Os seus lábios, afastados pela pressão e húmidos movem-se numa prece surda. Toco-lhe ao de leve com ele e ela quer descer, mas eu não deixo.
Encosto a minha cara ao seu rabo. Estico a minha língua e toco-lhe no meio caminho entre a vagina e o anús. A minha indecisão fá-la gemer e reclamar para que me decida e ou suba ou desça, ali é que não!
Subo! Enfio a minha língua ao ritmo das contracções. O que quadril sobe e desce, tal qual uma serpente hipnotizada mas que a qualquer momento pode atacar! SSSZZZZ!
Ponho as minhas mãos e elevo-a um pouco e toco-lhe gentilmente na vagina. Um estremecimento percorre-a. Empurra-se de encontro à minha cara. O cheiro é demais. Aquela fragrância entra-me pelo nariz e vai direitinha ao cérebro. Enrijeço de tal forma que até dói!
Coloca a mão e estimula-se. Esse acto ainda mais me estimula a mim. A minha língua é agora um aríete que entra e sai ao ritmo das suas ancas. Ela está sem controlo e nem o quer ter. E eu também não me importo. O seu prazer é o meu prazer.
Com o peito e a cabeça encostados na cama, quadril elevado e joelhos afastados, acelera. "Não pares agora!" - Ordena. E eu não paro. A minha rainha é quem manda. Vem-se na minha boca e eu saboreio o seu sabor.
Com o seu prazer, também eu estou quase no clímax. Deita-se de lado e deita-me um olhar malicioso. Sei bem o que quer, e ela sabe bem o que eu gosto.
Aproximo-me da sua boca e segura nele, revelando a sua cabeça bem vermelha de tanta excitação. Olha-me nos olhos de baixo para cima enquanto que com um sorriso maroto toca-lhe com a ponta da língua. Quero enfiá-lo mas ela não deixa. Entra só a cabecinha e nada mais, enquanto lhe puxa o prepúcio para trás outra vez.
Não aguento mais, e começo a mexer os meus quadris até onde ela deixa. Por vezes abocanha tudo até aos tim-tins. Sinto-o bater na campainha e juro que até ouço o som dela a tocar!
Depois tira tudo de novo e lambe-o de lado como um gelado, passando os seus lábios de cima a baixo, para novamente o meter todo na boca.
Não aguento. Começo a vir-me. O prazer é tanto que os sons estão presos na garganta. Nada sai, ao contrário dele que esguicha furiosamente. Tira-o da boca ficando a cabecear o ar enquanto liberta para cima dos seus seios tudo o que estava preso lá dentro e que borbulhava desde que a fizera vir.
Da sua boca nada escorria. Gosta muito do seu sabor e nada se deve desperdiçar. Sorri para mim ao mesmo tempo que se esfrega com o meu sémen. Dizem que tem propriedades regenerativas. Se for verdade, é pela saúde, se não for, é pela saúde na mesma. O que sabe bem, faz bem de certeza!
Por vezes, uma boa estimulação manual sabe tão bem ou melhor que a penetração real, não sabe?...

13.10.07

Razões

Quando as coisas não nos correm de feição, não há o que escrever pois não há acção. Nem quando induzo o prazer a mim próprio tem a mesma intensidade. Por isso tenho andado daqui afastado. Pode ser que agora encarreire outra vez, mas está difícil. Bem Hajam!