21.12.07

O primeiro orgasmo ejaculante feminino...

Estávamos os dois no mel, ela deitada e eu de joelhos a penetrá-la no rabinho e na "gruta do amorrrrrr" manualmente, quando se levanta e se vem... e eu juro que senti um esguicho, uma pressão, uma torrente...
Já tinha ouvido falar, mas vivenciar nunca. Bem sei que às vezes parece mito, mas ela ejaculou, literalmente!
Loucura boa!...
Há por aí alguém que se venha desta maneira, ou os "exemplos" são poucos?

16.12.07

Olhando o amor!

Ela era virgem, sexualmente falando.
Mas também era linda de morrer. Olhos verdes escuros que brilhavam, cabelos louros escurecidos encaracolados em canudos que lhe cobriam os ombros e uns lábios cheios sem serem carnudos. Os seus ombros delicados e brancos convidavam a serem tocados mas, devido à sua condição, só para serem vistos.
Nesta situação estávamos ambos, olhando-nos com os olhos cheios de desejo mas proibidos pela situação dela.
Estávamos nus, sentados na cama frente a frente, cada um em cima das pernas com os braços apoiados nas coxas. Fitávamo-nos em silêncio, desejando, cobiçando, atiçando. Pequenos sorrisos abafados associados a pequenos baixar de olhos como se estivéssemos envergonhados.
Por incrível que pareça, embora estivesse com uma tesão mental de rebentar, ele ainda se mantinha relativamente calmo, só se vendo a sua cabeça rosada por entre as pernas
Então, deslizou a sua mão até ao seu Monte de Vénus bem aparado e tocou-se. Observei enquanto a sua mão desaparecia entre as suas pernas bem apertadas uma na outra. As suas coxas moviam-se lentamente enquanto olhava para mim. As suas pernas abriram-se lentamente, como que em câmara lenta, tal qual uma ginasta em apoio nas nádegas e as suas pernas a desdobrarem-se graciosamente. Ficou em posição de pernas afastadas e esticadas. Podia agora ver tudo, tudo mesmo. Com as duas mãos pressionou na zona superior e pude ver os seus lábios afastarem-se ligeiramente. Agora sim, senti-o vivo! Mexeu-se cabeceando o ar! Era como um animal preso a querer alcançar a sua presa, e não podia!
Enquanto mantinha uma mão pressionante, a outra passou em toda a sua extensão desde a base até ao clítoris e começava a ficar húmida. Mostrou-me a língua, desafiando-me sabendo que não podia responder ao desafio. Levou o dedo à boca e humedecendo-o, logo o desceu novamente. Soltou um pequeno gemido. Deitou-se de costas e de pernas flectidas lateralmente, esfregou-se de mão aberta. Enquanto a outra apertava os seus seios duros de mamilos espetados. Enquanto isso, iniciei lentamente um movimento masturbatório pois queria observar em êxtase até ao fim. Ouvia da sua boca palavras como “penetra-me”, “anda… isso… mais fundo”, “Oh! Que bom!”, mexe-me”, “beija-me”, e enquanto dizia isso, os seus movimentos tornavam-se mais rápidos. As suas costas arqueavam-se elevando o ventre de encontro ao ar violentamente quando o seu dedo a penetrava de quando em vez.
Esta forma de fazer amor é diferente, mas o prazer pode ser igualmente intenso… para ambos! Eu adorava ver e ela adorava ser vista! Era uma simbiose perfeita!
Todo eu estava louco de tesão. Só me apetecia levantar e penetrá-la forte. Estiquei as pernas e comecei eu também a acelerar os movimentos enquanto ela me observava agora também. De olhos nos olhos, em sintonia, acelerámos até que se veio. Da dentro de si escorriam sucos que encharcavam os lençóis, e eu, quando ela pôde observar-me, vim-me, juntando aos seus os meus sucos.
A olhar um para o outro, rimos os dois por mais uma noite de amor.
Estranha forma de amar?!...

12.12.07

Um conto à época.

Há muito que éramos amigos, eu, a minha companheira e a M..
Notava-se que havia algo no ar entre elas, mas intui que fosse algo de cumplicidade feminina dirigida no sentido masculino.
Então, um dia, enquanto pensavam estar sozinhas na cozinha, quando entrava, surpreendi sem ser visto, ambas num abraço, uma atrás da outra, roçando-se e beijando-se no pescoço.
Bem!... Devo dizer que, naquele momento, um cocktail de emoções disparou, com a respectiva erecção espontânea imediata. Recuei, voltei para a porta, e fiz barulho, anunciando a minha presença. Nem um sinal do que se estava a passar se notava nas suas caras. A recepção foi normal e curriqueira.
Não conseguia deixar de ver aquela imagem no meu cérebro. Naquela noite fiz amor furiosamente com ela, mas verdadeiramente estava-o a fazer com ambas! Acho que me vim em ambas!!!
Tinha de ver mais, tinha de ter mais, tanto mais que o meu desempenho foi espectacular com aquela imagem a bailar omnipresente!
Imaginei que se encontrassem em momentos intimos mais calorosos e quentes do que aquele e, confesso-vos, gostava de assistir mais vezes, de preferência ao serviço completo.
Pensei em falar com ela, abrir o jogo, mas um certo voyeurismo entrou em modo automático e senti vontade de assistir sem ser "assistido".
Daí a três dias tinha marcada uma viagem que entretanto tinha sido cancelada. Achei que poderia ser uma oportunidade, pela oportunidade que se deparava visto eu estar "fora do caminho" e ser Sábado, dia livre de ambas.
Como de costume ao Sabado, lá estava ela bem cedo pela manhã a fazer companhia já que costumava tomar lá o pequeno almoço. A minha mulher estava em pijama, sem soutien, e com os botões de cima abertos, deixando a descoberto da imaginação aqueles seios que sempre me enlouqueceram, e pelos vistos a ela também.
Numa arrecadação ao lado do quarto dos hóspedes, fechada fazia bastante tempo, havia uma janela para o exterior que eu deixei antecipadamente aberta, e prevendo que não se iriam deitar no nosso quarto (ainda conheçia alguma coisa dela!), preparei a minha pequena sala de cinema: o guarda-fatos embutido na parede fazia parede com a arrecadação seria a minha tela de cinema. Perguntam-se como poderia isto acontecer e eu explico. Aquele quarto e aquela arrecadação devem ter sido em tempos uma só divisão e ali seria a passagem. Com a divisão em dois, e visto ir ser uma arrecadação, não fecharam completamente, antes colocaram o guarda-fatos a servir de divisória. Melhor para mim. Também já tinha desapertado previamente os parafusos da parte de trás e quando lá cheguei foi só, calma e lentamente, tirar a divisória.
Lá estavam elas a conversar, sentadas na cama. Podia vê-las muito bem através das portas tipo persiana do guarda-fatos. Então começou.
Não ouvi o que comentou, mas segurou-lhe na mão, sorriu e aproximou-se dos seus lábios. Beijou-a levemente, mordiscando o lábio inferior. A minha mulher inclinou a cabeça para trás mostrando o pescoço. Ao mesmo tempo, o peito arqueado assomou ao mesmo tempo que o pijama se abria. Que lindos seios!
Inclinou-se e colocou a boca em volta dos mamilos já erectos enquanto a minha mulher lhe segurava na cabeça, afagando-a. Podia ver os corpos sinuosamente mexendo enquanto o prazer crescia. Enquanto lhe beijava os mamilos, uma das suas mãos escorregou lentamente até às calças de pijama, e ela posicionou-se de modo a que a sua mão se inserisse, abrindo ligeiramente as pernas. Introduziu a mão mas levantou os olhos e, sorrindo, tirou novamente a mão. A cara de censura sorridente da minha mulher queria dizer tudo. Ela queria já senti-la, mas ela estava a torturá-la deliciosamente, de uma forma consensual e consciente. Porra! Até eu sentia o mesmo que a minha mulher! Dasse!...
A minha mulher empurrou-a para trás e ela caiu de costas na cama. Desapertou-lhe as calças e puxou-as em acto de dominância e de autoridade. As suas cuequinhas de renda azul-bébé eram mesmo lindas. Baixou-se e cheirou. Cheirei também... que cheirinho! Colocou a boca por cima das cuecas, e ela estremeceu. Tirou a camisola e vi uns seios igualmente maravilhosos, se bem que não tão fartos e volumosos, mas os mamilo eram algo de extraordinário! Chiça!...
Sentia que ele rebentava de tanto aperto, mas tinha de esperar.
Enquanto ela se sentava na cama, à beira, a minha mulher levantou-se e, colocando uma perna na cama, aproximou-se da cara dela. Ela segurou-a pelas ancas e nádegas e chupou. A sua cara desaparecia dentro das coxas da minha mulher e eu via a sua cara contorcer-se de prazer. A respiração era forte, via o ventre emitir contracções rápidas à medida que o trabalho oral continuava. Segurou-lhe a cabeça e empurrou mais forte, roçando para cima e para baixo contrariando os movimentos que ela fazia ao lamber. Até eu lambia!
O orgasmo devia estar perto porque ela forçou-se a parar. Trocaram. Ela pôs-se de quatro, rabo levantado e peito apoiado na cama com a cabeça de lado. A minha mulher colocou-se por detrás e começou a lambê-la. Percorria todo o percurso, indo de trás à frente, nada ficava por lamber. Por vezes afastáva-lhe as nádegas e podia ver o rabo dela receptivo, como que à espera de ser penetrado. Ai, Ai, que não é fácil aguentar!...
Ficaram assim por um bocado até que se colocaram na posição 69. Chiça, que é lindo!...
Lamberam-se de lado, uma por cima ora outra por baixo, numa união perfeita de cunplicidade de corpos que se mexem em uníssono. Então, como que a completar a perfeição daquele quadro (ao qual só faltava eu!...), em sintonia, vieram-se ruidosamente, querendo ao mesmo tempo gritar e continuar a lamber, numa luta derrotada à partida.
Deixaram-se ficar de lado, invertidas uma em relação à outra, corpos suados e arquejando.
E eu?! Bem, eu... posso dizer que não foi preciso mais nada!...
P.S. O que tem o título a ver com o conto? Nada, mas que era um belo presente, era!...

Tenho andado fora de Lua...

Tenho andado sem... sem... bem, sabem, sem inspiração Marciana e Venusiana! Marte e Vénus não se têm encontrado da forma que gostaria e então tenho-me abstido e estado em abstinência!
De qualquer forma, uma luz se avista ao fundo do túnel, e até já houve trabalho "braçal", uma verdadeira aventura corsária! Mas como bom pirata, partilharei o tesouro quando este for mais recheado de rubianas pedras preciosas...
Ainda só ancorei num pontão natural da ilha, e a recepção foi calorosa, mas a nativa revela alguma resistência após o primeiro desenlace.
I'll be back com o resto da história, quando esta se concretizar, e contarei também este pequeno início.
P.S. Foi pouco mas foi bom...

16.10.07

Sexo oral e climax.

Apetece-me deitar ao lado de uma mulher bonita e sensual. Olhar para o seu corpo nu deitado de costas viradas para cima e apreciar a sua tonalidade de pele e as suas curvas.
Colocar as minhas mãos nas suas costas e percorrer suavemente desde as omoplatas até ao rabinho que reage quando lá chego perto, soerguendo-se um pouco.
Retornar a subir e tocar de lado sentindo os seus seios firmes que afloram lateralmente. Eleva-se um pouco mas eu continuo para cima.
Coloco cada mão do lado do seu pescoço e beijo ao de leve a sua orelha. Mexe-se incomodada, não com o que estou a fazer mas com o que ainda não faço.
Sento-me em cima dos seus quadris e massajo todas as costas, pressionando as nádegas ao mesmo tempo que as afasto e vislumbro o seu anús e Monte de Vénus... Lindo!
Quero tocar-lhe, mas ainda é cedo. Ela sorri de olhos fechados. Sorrio Também.
O meu varão já se faz sentir. Quando subo as costas inclino-me e faço-o encaixar-se no seu rego formado pelas nádegas. Enquanto faço isto, afasta as pernas em desejo. Ainda não!
Mais uma vez desço e afasto as nádegas. Vejo o seu anús que se contrai e descontrai como que a chamar-me. Os seus lábios, afastados pela pressão e húmidos movem-se numa prece surda. Toco-lhe ao de leve com ele e ela quer descer, mas eu não deixo.
Encosto a minha cara ao seu rabo. Estico a minha língua e toco-lhe no meio caminho entre a vagina e o anús. A minha indecisão fá-la gemer e reclamar para que me decida e ou suba ou desça, ali é que não!
Subo! Enfio a minha língua ao ritmo das contracções. O que quadril sobe e desce, tal qual uma serpente hipnotizada mas que a qualquer momento pode atacar! SSSZZZZ!
Ponho as minhas mãos e elevo-a um pouco e toco-lhe gentilmente na vagina. Um estremecimento percorre-a. Empurra-se de encontro à minha cara. O cheiro é demais. Aquela fragrância entra-me pelo nariz e vai direitinha ao cérebro. Enrijeço de tal forma que até dói!
Coloca a mão e estimula-se. Esse acto ainda mais me estimula a mim. A minha língua é agora um aríete que entra e sai ao ritmo das suas ancas. Ela está sem controlo e nem o quer ter. E eu também não me importo. O seu prazer é o meu prazer.
Com o peito e a cabeça encostados na cama, quadril elevado e joelhos afastados, acelera. "Não pares agora!" - Ordena. E eu não paro. A minha rainha é quem manda. Vem-se na minha boca e eu saboreio o seu sabor.
Com o seu prazer, também eu estou quase no clímax. Deita-se de lado e deita-me um olhar malicioso. Sei bem o que quer, e ela sabe bem o que eu gosto.
Aproximo-me da sua boca e segura nele, revelando a sua cabeça bem vermelha de tanta excitação. Olha-me nos olhos de baixo para cima enquanto que com um sorriso maroto toca-lhe com a ponta da língua. Quero enfiá-lo mas ela não deixa. Entra só a cabecinha e nada mais, enquanto lhe puxa o prepúcio para trás outra vez.
Não aguento mais, e começo a mexer os meus quadris até onde ela deixa. Por vezes abocanha tudo até aos tim-tins. Sinto-o bater na campainha e juro que até ouço o som dela a tocar!
Depois tira tudo de novo e lambe-o de lado como um gelado, passando os seus lábios de cima a baixo, para novamente o meter todo na boca.
Não aguento. Começo a vir-me. O prazer é tanto que os sons estão presos na garganta. Nada sai, ao contrário dele que esguicha furiosamente. Tira-o da boca ficando a cabecear o ar enquanto liberta para cima dos seus seios tudo o que estava preso lá dentro e que borbulhava desde que a fizera vir.
Da sua boca nada escorria. Gosta muito do seu sabor e nada se deve desperdiçar. Sorri para mim ao mesmo tempo que se esfrega com o meu sémen. Dizem que tem propriedades regenerativas. Se for verdade, é pela saúde, se não for, é pela saúde na mesma. O que sabe bem, faz bem de certeza!
Por vezes, uma boa estimulação manual sabe tão bem ou melhor que a penetração real, não sabe?...

13.10.07

Razões

Quando as coisas não nos correm de feição, não há o que escrever pois não há acção. Nem quando induzo o prazer a mim próprio tem a mesma intensidade. Por isso tenho andado daqui afastado. Pode ser que agora encarreire outra vez, mas está difícil. Bem Hajam!

18.8.07

As 7 maravilhas da minha vida

1 - A minha adolescência que me fez crescer e conhecer os fundamentos do que sou hoje;
2 - Os erros que cometi que me moldaram a personalidade;
3 - A capacidade de escrever poesia, onde através dela encontrei muitas evzes o equilíbrio;
4 - Viver à beira-mar, pois a praia e o mar fazem parte de mim;
5 - Os amigos, os verdadeiros amigos, aqueles de infância, que mesmo distantes hoje, continuam a ser os que recordamos quando recordamos o que somos;
6 - O sabor de fazer amor loucamente: antes, durante e depois;
7 - e por fim, as Mulheres que tive/tenho e as experiências que me proporcionaram.

Agora, e como não sei quantos já foram desafiados a responder a este desafio, desafio todos quantos lerem este post a escreverem sobre as vossas 7 maravilhas das vossas vidas!

13.8.07

"Gosto de ti!"

Hoje lembrei-me da SJF. Tão linda!
A nossa história juntos remonta à nossa infância... sim, à nossa infância!
Foi o meu primeiro amor, puro e correspondido.
Não me perguntem a idade, mas devia ter 9/10 anos. Ela também. Passava férias perto de minha casa e travámos conhecimento por acaso. No fim descobrimos, em conversa, que ambos gostávamos um do outro. Inocentes, é claro, sem malícia... o gostoso de se gostar de estar perto de alguém sem ainda saber bem porquê.
Mais tarde, alguns anos mais tarde, saímos umas quantas vezes. Nunca fizemos amor, e disso guardo uma recordação de certo modo amarga, mas com ela senti o que é perder o controlo completo e vir-me como uma bomba descontroladamente.
Masturbavamo-nos mutuamente fazia já bastante tempo (é, podia ter feito qualquer coisa mais para agora não ter sabor amargo, mas foi assim que se passou e é assim que conto!) quando, vindo do nada, uma sensação me invadiu o corpo e explodi na mão dela.
Pode parecer que não é muito de um escrito para colocar aqui, mas a SJF ainda hoje pertence ao meu espaço mental, à minha alma, e quando me lembro dela lembro-me do que tive, de quem ela era e do que ainda representa para mim, e não me refiro só à parte sexual, refiro-me à parte emocional.
Ela foi a primeira a dizer "gosto de ti!".
Bem Hajas

7.8.07

As gaijas exhkisitas!

Ele há gaijas que um gaijo não compreende. Por vezes falamos com elas e parecem receptivas, mas a seguir dizem que nos enganámos, mesmo depois de termos feito "amor" a falar. Até dizem que de início acharam piada mas já não acham.
Porra, vai lá um gaijo entender isto. E ainda dizem que um gaijo deve ser mais aberto, mais espontâneo, mais directo e correr mais riscos.
Nhedasse!
Por isso é que nem sempre dizemos o que pensamos, nem pensamos o que dizemos, pois podemos enganar-nos e depois é o c**alho!
Gaijas... decidam-se! Se querem dizer alguma coisa, digam-no logo! Se não querem dizer, também!
Faz-me lembrar um post de alguém que saiu com uma gaija e o Benfica jogava em casa mas não lhe disse nada. Quando o mel já ia longo, disse que não ia haver nada por esse motivo.
Nhedasse!
Dizem que um gaijo não compreende a psique feminina, que elas são complexas e precisam de mimos e preliminares... mas nós somos tão simples e vocês parecem não nos compreender... mas exigem que nós vos compreendamos a vocês! Isto assim é mesmo difícil... e até dá cabo da tusa!...
Mas pensando bem, não dá não! Ele pensa de forma independente e daqui a um bocado já esqueceu. A memória a médio e longo prazo funciona melhor com as gaijas que dão bola... com as outras?... Bem, com as outras... Hoje já posso dizer que não somos só nós que perdemos!...

6.8.07

Blogs

Ando a descobrir outros blogs fora do país. Mas isso traz um problema: eu escrevo em Inglês mas eles de certeza não lêem Português, e se me visitarem não vão fazer a mínima do que digo ou penso. Peço ajuda a quem souber, mas gostava de poder ter o meu blog com a possibilidade de estar em Inglês para quem acessasse de fora. Isso é possível?

Conversa

No outro dia estava à conversa com alguém por estes lados, e começámos a falar um pouco mais à frente. Puxa daqui, puxa dali, e já a estava a despir (virtualmente!). Bem, estava tão dentro daquilo que, a dado momento, a excitação era tanta que quando dou por mim, estava-me a vir como um louco. Bem, foi uma coisa!... Nunca me tinha acontecido, pelo menos assim!
Mas o mais interessante até que nem foi isso, e por tal coloco este escrito. O que achei "engraçado" foi ter sido ao mesmo tempo, pois tive esse feedback enquanto me acontecia o "vinhamento".
Sabem que mais? Ainda me soube melhor!...

21.7.07

Tatuagem

Já um dia lancei a ideia, mas ninguém pareceu agarrá-la.
Eu gostava de fazer uma tatuagem, a primeira... e lanço aqui um desafio:
- Existirá algum artista que gostasse de desenhá-la para mim?
(A minha ideia é uma águia ou um anjo)
Quem o quiser fazer envie para:
lingualouca@gmail.com

20.7.07

Sexo a três... mas como?

Veio-me à cabeça sem mais nem menos esta dúvida:
- As Mulheres gostam mais de fazer amor com dois homens ou com outro homem e outra mulher?
- E os Homens (pergunto porque um programa de rádio abordou esta temática e fiquei a pensar... "Uhn, zzz...zzz..., e se?...")?

15.7.07

O calor e as mulheres

O Verão chegou e a vontade de conquistar também!

Mesmo correndo o risco de não ser politicamente correcto, adoro a sensação de "caça" cada vez que saio à rua. Elas andam cada vez mais bonitas, mais bem vestidas, mais sexy's, mais tesudas, mais "loucas"... e fazem por isso!

Bem sei que não sou eu que "caço", antes sou "caçado" pois elas sabem o que valem... MILHÕES!!!!!!

Hoje já não há mulheres feias, há mulheres menos bonitas, que se produzem menos, que dão menos nas vistas. Quantos de vós não se aperceberam já de mulheres que não passariam de medianas, serem autenticos Boeings?!

Ai aqueles decotes, aquelas roupas sensuais, aqueles óculos escolhidos a dedo, aqueles sapatos ou botas de salto alto, aqueles...aqueles...aqueles... até fico sem palavras!

26.6.07

De novo o AMOR

E de repente fez-se luz na penumbra que habitava os meus pensamentos.
Era verdade aquilo que eu já sabia no meu íntimo, era verdade que era verdade!
Durante tanto tempo, e por entre esquecimentos e "relembramentos", fui adiando e sendo adiado por ela. E ela adiou-se também.
Mas eis que do nada, de uma conversa que parecia ir conduzir ao nada que até então tinha sido, um desbloqueador aconteceu e os acontecimentos rolaram.
Afinal ambos sentíamos o mesmo, reprimidos por causa de não se saber o que o outro pensava.
O que perdemos, o que não fizemos e o que queremos fazer só o tempo poderá avaliar, mas eu já avaliei o que quero, e o que quero é taxativo: AMÁ-LA como nunca ninguém a amou.
Hoje é mais díficil pela distância, mas a expectativa de um encontro é soberana e sublime.
Hoje estou alegre!...

5.6.07

Desafio

Dasafiaram-me a responder a algumas questões, e aqui vão as respostas.

Indica dois sítios insólitos onde já mandaste a queca, caso não tenhas tido essa ousadia, diz dois sítios onde gostarias de mandar:

No carro, e só depois percebi que estava perto duma estrada principal e com pessoas a passar por trás (a fome era tanta!...); ao ar livre ao pé de uma discoteca.

Três palavras ordinárias que utilizes frequentemente (antes, durante ou depois) do acto sexual:

Ordinárias não costumo usar, a menos que "És tão boa!", "Sabes tão bem!", "Que linda!" possam ser assim categorizadas.

Quantas vezes tens sessões de sexo individual por semana?

Sempre que não posso ter sessões "colectivas".

Qual a posição que mais gostas durante o sexo?

Adoro ter a mulher por cima de mim, a fazer pressão com as mãos no meu peito. Assim vejo a sua cara, as suas expressões e ainda aqueles belos seios que adoro tocar; em cima de mim e de costas para mim inclinando-se para a frente e assim poder mexer no cuzinho; de quatro é fenomenal... ups, era só uma!...

Diz duas fantasias sexuais que já realizaste e duas que gostarias de realizar:

Uma relação colorida para ambos e foder ao ar livre ( e que bom que foi!). Por realizar, sexo a três com duas gajas podres de boas e... a minha professora de matemática do 9º ano.

Qual a maior mentira que já contaste para obter sexo?

Ainda não consegui enganar nenhuma mulher, foi sempre sentido.

Qual a maior mentira que já contaste para não ter sexo?

Nunca digo não a sexo! É tão bom que não se deve desperdiçar.

Depois de te fazerem o “oral”, deixas que te beijem na boca ou tens nojo?

Nunca me aconteceu, mas acho que não dizia não. O único senão poderia ser o facto de já estar fora do êxtase que tudo permite.

O que é que te “corta MESMO a tusa” durante o acto?

O telefone é o clássico, mas quando ela(s) fala(m) de coisas não relacionadas com o acto em si, é morte certa!

28.5.07

Deception

Dentro dos seus castelos, os reis sempre tiveram conspiradores para os derrubar e tomar as suas rainhas e as suas terras. Aqueles que duravam mais tempo eram aqueles que sabiam antecipar as movimentações internas inimigas e eliminavam os seus detractores.
Sinto-me um rei (sou King Hidden) a quem acabou de ser lançada uma armadilha mortal, um chamamento de sereia que urdia atrair-me para o fosso e fazer-me perecer.
To be a king is to have long lone nights, where the mist hides the moon and reveals our enemies. To endure the hard hash moments is to be able to set aside what clouds our thoughts and might blur our faith: we shall overcome.
If others want to belong, pay tribute and prove innocence, if not, a king always has his castle...

Guias escondidos

Por vezes anda-se num limbo de certezas que o não são. Escondemo-nos na capa de que realmente conhecemos o que nos rodeia.
Não gosto de quem se passa por quem não é, pois julgo ser perito em descobrir isso nos outros (nunca me engano e raramente tenho dúvidas faz lembrar alguém?) e por isso mesmo os meus sentidos ficam alerta quando algo se desvia da norma, nem que seja por milímetros.
Depois disso, mesmo que me tenha enganado, todo o jogo se reinicia, só que mais demorado.
Até pode ser que seja deliberado, para me levar a novos destinos, mas se não há aviso prévio, é mesmo fo***o e fico de pé atrás.
Pode parecer enigmático, mas precisava de explorar este ponto. Quantos de vós já tiveram esta sensação de estar a ser sondados e conduzidos por guias que não são os que "contratámos"?

27.5.07

Amantes cósmicas e prazeres terrenos

Gosto de dar, mas o mundo não está preparado para mim, nem eu tão próprio!
Vejo e ouço tanta alma parecida comigo, que nutre desejos e vontades de expandir os seus horizontes de intervenção por níveis nunca antes explorados.
Mas esses níveis surgem por vezes associados a restrições, só surgem porque não os podemos concretizar, ou pelo menos com total liberdade. Acho que gosto de sexo, de uma forma ulterior, que nem eu mesmo percebo.
Um poeta um dia disse, e não vou dizer ipsis verbis, pois não me lembro, mas a ideia é a seguinte:
"Tu és aquela que eu quero ter a meu lado, a minha amante cósmica!", mas isto é dito por alguém que gosta(va) de estar ligado a todos os outros na terra, de beber os prazeres terrenos sem limites ou restrições. É uma posição egoista, bem sei, queremos o céu e a terra, a segurança da estabilidade e a liberdade da insegurança...
Que drama!...

Cast away

A minha vida é dividida entre dois lugares e dois espaços. Num deles estou sempre só, e é aquele onde passo mais tempo. Os dias passam devagar, e as noites ainda mais... sem ninguém com quem conversar ou partilhar...

Há por aí muitas almas gémeas?

23.5.07

Os super heróis a "cores"

Hoje coloco duas questões:

1. Se descobrissem quem eu era, seriam a minha Lois Lane ou o meu Lex Luthor?

2. Na possibilidade de terem um(a) amigo(a) colorido(a), o que faziam?

P.S. Lembrei-me de perguntar...

20.5.07

Orgasmo Privado

estou no chuveiro. Deixo a água quente escorrer pelo corpo. Apetece-me atingir um orgasmo privado. Toco-o, acaricio-o, massajo-o bem devarinho pensando em ti... para que o prazer vá crescendo... e ele também!
Puxo bem para trás todo o prepúcio, libertando a glande que já está inchada. Toco-lhe e uma sensação que não tem descrição percorre-me. Recuo as ancas ao mesmo tempo, acto reflexo que não se controla. Coloco a mão toda à sua volta, e desço até à base, agarrando-os aos dois ao mesmo tempo. Aperto... é bom! És tu que estás aqui!...
Pequenos liquidos começam a surgir que, misturados com a água, ganham alguma viscosidade. Os movimentos tornam-se mais rápidos e fáceis.
Toco no meu peito, imagino a tua lingua... empurro as ancas para a frente penetrando-te... estás mesmo aqui!...
Acelero os movimentos, o êxtase está perto, não vou prolongar mais esta ânsia! É isto que quero! É isto que quero agora! Quero-te a ti e quero-te agora! Já!...

Até à última gota...

Lembrei-me há uns dias de alguem que fez parte da minha existência por um breve período de tempo e que estava escondida nas minhas memórias.
Já aqui falei de bons fellatios que recebi, e do melhor que tive, mas aquele que, bem vistas as coisas, me marcou mais, foi o que a Sra. F. me fez.
Quando era mais novo tinha que viajar diariamente de comboio, e nessas viagens encetei conversa com uma senhora que na altura me excitava bastante. Era uma mulher alta e bem generosa de formas, mas usava roupas um pouco justas, o que lhe realçava mais essa generosidade.
À medida que conversávamos fui entendendo que nutria "simpatia" por mim, e eu "nutria" simpatia por ela. As coisas foram andando, até que um belo dia, aproveitando a possibilidade de viajarmos de carro os dois, fomos para um sítio discreto. Conversámos, e o mais "estranho" foi que não me deixou excitá-la. Ainda hoje não sei porquê, pois não me disse, talvez estivesse na altura do mês, quem sabe...
Mas o que aqui vos venho descrever é o que fez a seguir. Abriu-me as calças, e agarrando nele, me proporcionou as primeiras boas e reais sensações que um bom fellacio pode dar. Lambeu-me muito... e bem, e assim esteve, massajando, e eu aguentando pois queria saborear aqueles momentos muito e mais tempo.
Mas aquilo que sentia, o calor que me consumia foi demasiado, e o climax aconteceu. No final, nada sobrou. Tudo tinha sido consumido... bebera-o até à última gota! Foi maravilhoso, não tão intenso como outro(s) que já tive, mas o verdadeiro primeiro, a minha desfloração fellaciana.
Depois, afastámo-nos, em produto dos dois, e não de um só, e não sei porquê. Lembro-me porque vi alguém muito parecido com ela, e não me importava de estar outra vez com ela, para ser eu a proporcionar e saborear um bom cunnilingus.

19.5.07

Os perdidos

Quando se atinge notoriedade, alguns têm tendência a esquecer quem nos serviu de apoio no inicio seja do que for.
Uns sim, outros não, e sentem de sobremaneira quando alguém faz isso.
Uns parecem deixar de ter tempo para conversar, passar tempo connosco, de partilhar emoções e sentimentos como faziam.
O máximo que alguns podiam fazer era deixar uma mensagem a dizer para não voltar a contactar, não prolongando algo que é já "penoso": a sensação de perda.
Para todos quantos leiam este post, e sintam que podem estar nesta situação, mesmo que não conscientemente, remedeiem, pois doi muito. Escrevam a dizer que ainda não se esqueceram ou escrevam a dizer que não escrevam mais.
Bem Hajam, caros postantes da blogosfera.

6.5.07

Gajos versus Gajas

E se de repente os homens começassem a ter dores de cabeça no exacto momento em que quisessem ter relações, sair ou conversar?
Pois, as mulheres queixam-se de falta de atenção, de que os homens são uns animais sem sensibilidade, mas quando eles estão mais carentes, mais sensíveis, elas podem tornar-se verdadeiros "animais" e serem iguais ou piores do que eles.
Bem sei que os dois sexos são diferentes, que pensam de maneira diferente, mas há algo que me deixa perplexo, e ninguém reflecte sobre isso (pelo menos com quem falo):
- Se um homem quer que a mulher faça as coisas à sua maneira é machista e autoritário;
- Se a mulher quer que o homem faça as coisas à sua maneira é sensatez e lucidez.
Para a mulher, o homem devia sempre fazer o que ela quer, seguir os seus desejos e caprichos, fazer as coisas à sua maneira, ir onde ela quer, em suma, mudar a sua maneira de ser em função da sua própria maneira de ser (não que o admitam!). Se o homem faz o mesmo: insensível, nunca dá carinho, nunca vai aos sitios que ela quer ir... MACHISTA! Mas quando o homem precisa (sim, é verdade, o homem tem necessidades também, por vezes mais básicas, mas tem!): não me respeitas, não me apetece, doi-me a cabeça, estou cansada...
O único senão disto tudo (e perdoe-me quem me ler e a quem eu ofender) é que a mulher consegue tudo com mais facilidade, dentro e fora de casa.
Exemplo final: Um casal entra num clube; o homem olha para uma mulher e a companheira ataca-o logo "para onde estás a olhar?"; a primeira coisa que a mulher faz é olhar para a concorrência que existe nesse clube, e nós nem piamos.
Pois é, machos, se de repente começássemos a ter dores de cabeça, em pouco tempo tínhamos mesmo "dores de cabeça"... e de pescoço!

Os Homens são tótós? (Visão masculina)

Dasse! Não se pode viver com elas nem sem elas, e é bem verdade!
Coloquei um post e sem querer foi de encontro a um post de teor semelhante, mas contrário, publicado noutro blog.
Só que nesse post, as meninas queixam-se de que os gajos demoram muito tempo, não têm inciativa, que são tótós, enfim, todos os nomes que se pode imaginar para aqueles que não se atiram de cabeça.
Mas os "tótós" queimados de gajas quentes têm medo! E passo a explicar.
Gaja boa, interessante, menos boa ou até menos má, têm um "poder" hoje que é diferencial. Vejamos duas... bem, ou três perspectivas da coisa.
1º A gaja não dá sinais mas vamos em frente. Podemos ser enxovalhados com a impertinência de pensarmos que tinhamos alguma hipótese; todos os amigos e amigas ficam a saber (não tem que ser assim, mas pode ser);
2º A gaja dá sinais, mas que não são sinais, e vamos em frente. Dá-nos tampa porque não deu sinais nenhuns, só falava assim, só tocava assim no braço porque somos amigos. Resulado: A nossa autoestima fica em baixo porque falhámos na apreciação e depois começamos a duvidar da nossa capacidade de interpretar os sinais;
3º A Gaja dá sinais mas, pelo que dissemos no 2º, não vamos. Resultado: somos tótós.
Se as mulheres querem assim tanto como nós, porque havemos de ser nós a avançar primeiro, porque havemos de ser nós a sujeitarmo-nos à nega, tanto mais que a probabilidade de levar uma nega por parte de um homem é quase nula (a menos que estejamos a falar de "outro homem")?
Pois é Gajas, falar é fácil, e se tivessem passado por muitas coisas que os homens passaram, se calhar também eram tótós, e avançavam com mais calma.
Mas este post não abarca todas as situações, e há-as que são demasiado evidentes para não ver, mas as Mulheres deviam olhar com mais condescendência para algumas hesitações masculinas, pois um ego destruído leva anos a consolidar de novo, e a mulher, em toda a sua magnificiência pode pedir sem dar a face, dizer sem ser condenada, pois um homem gosta sempre de ser desejado e sentir-se desejado, levando isso como um cumprimento e não uma afronta.
Pois é, Gajas, os homens não são tótós, são é fruto do vosso próprio comportamento. Cabe-vos a vós mudar-nos outra vez...

5.5.07

Hei-de ter-te, ai hei-de hei-de

Já alguma vez se "afeiçoaram" a alguêm que trabalhasse no mesmo sitio que vocês?
Conversavam, brincavam, mas pela posição que cada um ocupava e a sua posição na vida, nunca arranjaram tempo para avançar mais?
E pior que isso, um dia, quase no fim da vossa estada nesse sitio, lançar para o ar um convite para tomar qualquer coisa, e essa pessoa aceitar?
E no fim, na despedida, dois beijos surdos despertarem a mente dos dois ao mesmo tempo, abrindo a caixa de Pandora?
E depois querer mais, mas já não haver tempo nem "espaço" de manobra para tal?
E ter vontade de "subir" e encontrá-la de novo, só para sentir aquele formigueiro miudinho da criança travessa que faz uma traquinice (e olhem que era uma verdadeira traquinice!)?
A distância afastou dois desejos que são um só, nos silêncios que partilhámos proferidos nas palavras que dissémos, e em ambos as mesmas limitações que tornaram mais forte o desejo. Ainda hoje lembro aqueles beijos que dando não demos, aqueles sorrisos que trocámos que pareciam inocentes na incerteza que ambos partilhávamos, nas despedidas de duas pessoas que naturalmente não se despediríam, e mais, isso acontecer quando ninguém estava por perto.
Porque só "abri" os olhos tão tarde?
Será por o português só trabalhar bem sob pressão?
Pois bem, verdade ou não, fo**-me, foi o que foi!

29.4.07

Tatuagem

Já repararam como as tatuagens tornam atraentes muitos dos que as usam? (claro que já!).
As tatuagens captam o olhar e a atenção para quem as usam, e dependendo do sítio, faz salivar quem observa. Quantos já não deram por si a "olhar" para a zona lombar das meninas quando estas passam? Ou então os tornozelos? Ou então?... Bem, é em todo o lado. Uma tatuagem bem escolhida fica bem em todo o lado!

P.S. Há muito que o desejo também, mas ainda não encontrei aquele desenho que me fez faísca, que realmente se identifique comigo. Se alguém me quiser ajudar...

21.4.07

A calcinha fio dental

O fio dental ou asa delta...
Adoro sentir as partes íntimas da mulher quando está de fio dental ou asa delta. Acho que lhe dá outro "sabor".
Abraçá-la e, sem ver, tocar aquelas nádegas torneadas e tocar no fio dá-me logo "ganas" extra.
E ver a mulher chegar com elas bem apertadinhas a vislumbrar-se o monte de vénus no entre pernas, e com um olhar lânguido, rodar o corpo enquanto mantém o olhar fixo no nosso, mostrando-nos o que aí vem? Outstanding!
E então quando se está por trás, e se afasta o fiozinho e se penetra com elas vestidas? É a loucura!
Essa peça de roupa é a mais erótica, para mim, e elas sabem disso. Por isso passeiam-se de calças de cintura descida deixando de fora essa indumentária, enchendo-me de tesão vezes e vezes sem conta diariamente.
E no café, quando se sentam mostrando tudo o que têm, só dá vontade de gritar bem alto "queres vir comigo?".
Este mundo anda louco, e eu estou a gostar de enlouquecer com ele!...
(quem quiser ajudar-me a enlouquecer mais um bocado, é só mandar para o mail. HeHeHe).

18.4.07

O Carneiro e o Lobo

Quando somos muito solicitados, perdemos a noção de quem é realmente importante para nós. Gostamos de atenção e de mimos, e quando eles não aparecem é uma boa "soda", não é? "Soda-se".
Quando é realmente preciso, aqueles que se afiguram como os que nos podem pôr em cima, falham, mesmo quando lhes pedimos directamente... mas as solicitações são muitas... muitas janelas.
Enfim, seguir em frente e procurar algo noutros e noutro lado, quebrando ligações momentâneas.

As lições são páginas da vida
A vida é uma ilusão
Olhar para ti é/foi bom
Sentir deveras aquela fusão.
Hoje sinto o ontem
Na tristeza do amanhã
Em algo que já não volta
Na fogosidade do efémero
No diabo que julguei à solta.
Mas o diabo não era eu
No carneirinho se mascarou
quando gritei lobo
foi a mim que me matou.
Porque fará isto a ilusão?

14.4.07

A perda da virgindade II

Conhecem o que acontece ao corpo quando se começa a treinar e se faz um primeiro treino muito duro, e o corpo dói-nos até a pensar? Pois era assim que me sentia após aquela noite, bem dorido.

Após reflectir (vejam lá bem, reflectir, o rapaz devia ser doido!) fui-me encontrar com ela outra vez. Tomámos um copo e, depois de conversarmos um bocado, fomos até à praia. O sitio era perfeito pois umas dunas altas faziam uns buracos fundos onde nos aninhámos.

Acariciámo-nos e ela abriu-me as calças tirado-o para fora. Quando lhe estava a mexer perguntou-me: "Posso lambe-lo?".

Eu, que não sabia o que isso era por experiência, disse : "Podes."

Todo eu respirava confiança que não tinha. Lambeu-me e acredito que tenha sido bom, mas eu não senti nada. Estranho, não é, mas a minha inexperiência anulou qualquer prazer que pudesse retirar daquele momento. Vejam bem que eu poderia ter efectuado também ali a minha primeira experiência oral, e nem nisso pensei. Era novo! Só imaginava ter relações através da penetração fálica....

Depois de mais uma noite memorável, ficámos a conversar.

A certa altura fez-me uma pergunta que até hoje me arrependo da resposta, por aquilo que impediu e por aquilo que destruiu.

Naquela altura, e se calhar ainda hoje, muitos jovens não consideram o ser virgem como um ponto alto, antes podem achar que é algo que já não deveria acontecer. Eu pensava assim (estúpido, Ahn!).

Bem, a pergunta foi: "Porque é que fizeste amor comigo?"

Iamginem a pior resposta possível, e não chegará nem perto do que eu fiz. Em vez de dizer que era virgem, que ela tinha sido especial, que para sempre a recordaria por esse momento (e que na realidade era o que sentia), refugiei-me naquela aura de macho que nunca pode demonstrar fraqueza e disse: "Por necessidade."

Não me recordo bem do que aconteceu a seguir, ela não fez nenhuma cena nem se foi embora de repente, mas até hoje nunca mais a vi.

Até hoje acredito que sou o que sou por causa do que fiz, e do que não fiz e deveria ter feito, com esta Senhora (com letra grande): o meu respeito com quem estou, a necessidade de proporcionar os melhores momentos possíveis sem ser egoísta, e sentir que há que procurar respeitar os ritmos da mulher e adaptarmo-nos a eles.

Por isso, no outro post e neste, faço a minha sincera homenagem a esta mulher, que como já referi, gostaria muito de voltar a ver e de lhe demonstrar o que realmente senti e sinto por ela. Já se passaram muitos anos, muitos mesmo, mas a ligação que me une é hoje ainda mais forte, de admiração e de respeito, ao contrário do desrespeito que lhe demonstrei então. Até breve!...

5.4.07

A perda da virgindade




Este post vai para todos quantos se lembram da 1ª vez, e em especial para a minha companheira da 1ª vez. Se leres isto e te lembrares destes acontecimentos e te lembrares de mim, fala comigo. Nunca te esqueci.

Era novo. Trabalhava no verão. Passava as tardes junto à piscina. Um dia estavas lá. Reparei em ti e em como tu tinhas reparado em mim. Não sei como, mas arranjei coragem para arranjar uma desculpa para me chegar a ti. Percebi que era isso que querias. Quase sem pensar afastei-me, para de novo me abeirar de ti e convidar-te para sair à noite. Disseste sim. Delirei. Mas mantive a calma, tipo macho latino para quem aquilo era natural.

Fui ter ao sítio combinado e lá estavas. Fiz que não te vi para saber se estava tudo controlado, e sentei-me no outro lado. Levantaste-te e foste ter comigo. Estava tudo bem.

Conversámos um bocado e depois fomos passear a pé. Acabámos numa discoteca. Chegou a altura de dançarmos bem agarradinhos. A meio procurei dar-te um beijo. Hesitaste.

Coloquei novamente a pose de macho e disse-te: "Não me trates como se fosse teu filho" (ela era mais velha que eu).

Sorriu e beijou-me. Foi como se fosse o meu primeiro beijo.

Fomos para um canto que parecia ter sido feito de propósito: só um banco corrido almofadado junto à parede, sem luz em toda a sua extensão. Lado a lado começámos a "curtir" os dois. Abri-lhe as calças e toquei-lhe o sexo. Estava em brasa... e eu nem sei, era a primeira vez, por isso, era alguma coisa transcendente. Não podíamos ficar ali. Tínhamos de ir para algum lado. Saímos com a intenção de encontrar um sítio calmo, mas era verão, e ao passar pela praia, decidimos que era ali mesmo.

Descemos e atrás de um edifício, parámos.

Estivemos deitados na areia a beijarmo-nos até que, sem me dizer nada, levantou-se, e com a lua cheia por trás, despiu-se, ficando só com uma casaco comprido. Vi perfeitamente as marcas do seu bikini que luziam ao luar. Que visão bonita.

Sentou-se em cima de mim. Com calma introduziu-me na sua vagina. Que coisa louca. Nunca tinha sentido nada assim.

ERA A MINHA PRIMEIRA VEZ.

Procurei aguentar o mais que pude e tive sucesso. Veio-se antes de mim. Ela percebeu que eu não tinha estado completamente "livre".

Disse-me: "Não te retraias".

Já não me consegui aguentar. Não sei se se veio ou não, mas eu ainda hoje me lembro que eu me vim... SIIIIIIMMMM! VIIIIIMMMM-ME!

Conversámos um bocado e depois cada um teve de ir embora. Era tarde.

Combinámos encontrar-mo-nos no dia seguinte. Fui para casa e só conseguia pensar nisso, o dia de amanhã... Dormi com um sorriso nos lábios.

Sensações


Que sensações te provoca este encontro entre o dia e a noite?

Angel


Good or bad?

Dreams and Illusions



Its Just an Illusion (Song by Imagination)

Searching for a destiny that's mine there's another place another time.
Touching many hearts along the way
yeah
hoping that I'll never have to say
It's just an illusion - illusion - illusion.
Follow your emotions anywhere
is it really magic in the air?
Never let your feelings get you down. Open up your eyes and look around
It's just an illusion - illusion - illusion.
Could it be that it's just an illusion putting me back in all this confusion?
Could it be that it's just an illusion now?
Could it be that it's just an illusion putting me back in all this confusion?
Could it be that it's just an illusion now?
Could it be a picture in my mind? Never sure exactly what I'll find.
Only in my dreams I turn you on. Here for just a moment then you're gone.
It's just an illusion - illusion - illusion.
Could it be that it's just an illusion putting me back in all this confusion?
Could it be that it's just an illusion now?
Could it be that it's just an illusion putting me back in all this confusion?
Could it be that it's just an illusion now? . . .

Today I’ll write in English
For those of you who don’t understand
My most sincere apologies.

Like the song above, most things are based not on what they are but in what they seem to be.

The illusion is something to be nursed and taken care of, maintaining a status of primal preference over everything else.

When that moment is shattered, nothing ever stays the same. That don’t mean everyone should abandon their feelings and aspirations, but every action as its consequences. When we forget those who are close to us, the ground just gets wide open and swallow us.

Maintain the illusions, keep your friends happy and you’ll be happy. No matter if you need to do it, but the greater good, most of the times, is larger than the immediate satisfaction.

In time, if you don’t respect the illusions created, the same that brought people to you will take them apart.

If you want to be number one, make others feel like number one.

To all of you, from me

A Dark Angel

3.4.07

Almas gémeas




Dizem que existe para cada pessoa o seu homólogo algures, a sua alma gémea.
Podemos passar a vida inteira a procurar e não encontrar, e outras vezes, por obra do destino, ela aparece nos lugares menos prováveis. Foi o que me aconteceu.



Guerra dos Sexos e Amigos Coloridos


A ideia do homem sobre a mulher.









O que a mulher faz ao homem todos os dias!




Nas minhas visitas diárias descobri uma boa definição de amiga(o) colorida(o) e de situações complicadas. Acho que as duas se tocam e complementam.
Fónix para isto. Porque é que a vida não é simples, onde tudo fosse a preto e branco? Não, tem de ser colorida, e nós somos "bichos coloridos".
Gostamos de dar cor à nossa vida, e muitas vezes pintamos onde não devemos. E com isto vou entrar onde realmente quero: A Guerra dos Sexos.
Pensamos o Homem e a Mulher e vemos dois seres diferentes, mas para mim são iguais. Embora a mulher seja mais emotiva e o homem mais físico, não terminam ambos aí. É aqui que começa a minha reflexão.
O homem é um ser que se excita à vista, que está predisposto a sentir e receber os cheiros, e reagir de acordo com isso e com a sua natureza. A mulher é um ser que respeita a sua natureza e lança tudo isso para o ar na conquista do macho. A possibilidade de escolha permite-lhe muitas vezes falsos moralismos, que descambam algumas vezes em acusações ao parceiro, e no fim verifica-se que fez o mesmo ou pior. Soube foi esconder, manipular e mentir melhor.
A parte emotiva da mulher torna-a perita, enquanto que o homem, sendo mais "básico" e terra-à-terra, é de mais fácil leitura. Se confronta a mulher e ela o confronta de volta, ele esquece-se que quem estava ao "ataque" era ele, e assume uma posição defensiva. Não podemos subestimar o poder da mulher de hoje, que veio com a sua emancipação, e lhe proporcionou todas as armas do seu arsenal que estavam guardadas a sete chaves.

A mulher soube aproveitar a fraqueza das convicções mundanas, e através do princípio da igualdade o que conseguiu foi desiquilibrar o mundo a seu favor. Elas fizeram da fraqueza força e enfraqueceram os fortes. Quanto mais cedo nos apercebermos disso mais depressa o mundo volta ao equilíbrio dos desiquilibrios naturais. Mas isto não quer dizer que devemos tratar as mulheres como seres inferiores, pois elas são aquilo que de melhor há, e nada se compara a elas, e se não forem elas em toda a sua plenitude, não serão verdadeiras mulheres.
Com isto tudo quero chegar a esta conclusão: As mulheres e os homens não são diferentes nos desejos, são-no na medida em que os sabem explorar. Ao homem exige-se que cresça e evolua para o mundo da mulher, como ela já evoluiu para o nosso.
Espero que compreendam as motivações deste post, e que nem sempre conseguimos expor convenientemente as ideias sem a expressão corporal associada. Só sinto que hoje há muitos homens injustiçados, da mesma forma que as mulheres também já o foram.

2.4.07

Surpresa


Agarras-me!
Tomas-me teu.
Empurras-me para o sofá enquanto te olho admirado.
Soltas o cordão do roupão e deixa-lo cair...
Estás só em saltos alto e com um olhar maroto.
Ajoelhas um joelho no chão e com a outra perna para o lado mostras-me os teus pelos públicos.
Sentas-te. Inclinada para trás e, com as pernas abertas e esticadas, dás-me um vislumbre do teu "secret place" que parece murmurar no silêncio.
Viras-te e, deitada no chão, dobras as pernas para cima deixando-me apreciar a beleza da forma do teu rabo que brilha à luz difusa das velas que puseste a arder.
Aproximas-te de mim. Abres-me os botões de cima da camisa e lambes-me os mamilos enquanto me arranhas as costas com as tuas unhas delicadas. Sobes até aos meus ouvidos, penso que me vais contar um segredo, mas não, mordes-me levemente os lóbulos. Estou ao rubro.
Sentas-te em cima de mim. Sinto que ele quer romper os botões e assomar vitorioso e imponente. Mas não deixas. Não ainda.
Pegas na taça de champanhe e dás um golo ao mesmo tempo que deixas um fio escorrer para os teus seios.
Fazes-me sinal. Hoje nada de mãos. As minhas mãos. Estou a suar!
Despes-me as calças e tocas-me por cima das cuecas que mostram já os líquidos da minha loucura. Tira-las e ele parece uma mola aos saltos.
Agarras na base e lambes de cima a baixo, puxando o perpúcio mostrando a glande. Devagarinho, e sem eu contar, começas a escorregá-lo pela tua boca até que o engoles todo. Ajoelhas-te entre as minhas pernas e mete-lo entre as mamas começando uma bela "espanhola". Deliro!
Levantas-te e, enquanto te olho pões-te por cima de mim, deixas que ele te aflore. Roças para a frente e para trás, mas não o deixas entrar. Viras-te e fazes o mesmo. A minha vontade é agarrar-te e puxar-te para baixo, mas respeito aquilo que queres e aguento as mãos.
De repente, agarras nos cabelos e soltando um murmúrio lento, baixas-te e ele entra. Estás tão húmida. Entrou como faca em manteiga no verão. Sabes que não vou aguentar muito, mas hoje querias exactamente isso, que eu me viesse quase só com a expectativa. Empurras-te para baixo e eu lanço os quadris para cima consumando uma penetração completa, e outra, e mais outra. Expiro profundamente para me aguentar, mas dizes:
"Deixa-te vir. Quero tudo lá dentro e já! Quero-me vir ao mesmo tempo que tu! Grita! Diz que me amas enquanto te vens!"
Ouvido isto, nada mais pude fazer do que gritar, pois ela começou a gritar também, e isso é música para os meus ouvidos.

30.3.07

Sad goodbye


Desorientei. Procuro nos outros espaços um pouco mais, e encontrei um pouco do outro lado, o lado escuro. O sentir de quem diz que se vai, não sabe por quanto tempo, e nem sequer se volta. Pelo menos é o que depreendo das palavras. A tristeza, a melancolia, a não certeza do regresso. Fiquei triste, vi algo que não queria ver. Espero não voltar a ver...

Sexo à conversa


Nunca imaginei que se podia ter tesão orgasmica conversando. E eu sou um indivíduo cerebral, isto é, que me estimulo muito para além do contacto físico. Chamem-lhe sexo virtual, online, o que quiserem, mas que realmente excita, excita. E muito.

29.3.07

Fantasia II


Vi uma vez um conto erótico que me acompanha até hoje.

Duas mulheres belíssimas e desinibidas na companhia de um homem. Nada de especial até aqui. O que vem a seguir é que é diferente.

As duas embarcam em carícias mútuas completamente nuas, e o homem começa a "salivar" com a perspectiva do sexo a três. Mas é aqui que tudo se "complica". As duas "rejeitam" a sua companhia, deixando-o de fora a ver. Entram para o compartimento do banho, correm a porta de vidro opaco e ele fica a observar as duas a tocarem-se, a fezer sexo, por detrás daquele vidro que não o deixa perceber completamente tudo, só a sua imaginação funciona.

Esta situação deixou-me completamente tesudo, o querer e não poder, o imaginar e não observar, o sentir mas não ter... Beeeeem!...

Imaginei-me nessa situação e até dá dor nos tomates de tanta tesão.

28.3.07

Em cima "delas" tudo se passa


Pernas, pernas... pernas...

Como é bom olhar para elas. Perfeitas!

26.3.07

Dois sonhos


Uma paixão!

Saltos em altura


Gosto de mulheres que usem saltos altos, modernas e sofisticadas. Acho que a mulher é um ser para ser admirado, desejado e cobiçado... e elas sabem isso.

Gosto de parar e, sem dar importância a mais nada, ficar a admirar aquela brisa de ar que acompanha os seus movimentos e as suas curvas que ondulam luxuriantes no cimo dos seus saltos e decotes profundos. Imaginar os seus olhos por detrás daqueles óculos escuros, e por fim imaginar que olha para mim e sente a minha presença.

Uma mulher de saltos altos quase não precisa de qualquer outra peça de roupa, já está vestida.

Fantasia I


Gostava de realizar algumas fantasias. Uma delas era ser seduzido completamente por uma mulher, ser eu a sua fantasia mais secreta e fazer-me tudo aquilo que sempre tinha desejado.

24.3.07


Eu gosto de me masturbar. É bom, ao meu ritmo próprio e especial, em contacto com o meu eu interior, pessoal e intransmissível.
Gosto de o fazer na banheira, em pé, de olhos fechados e com a água bem quente a cair em cima dele. Gosto de imaginar mulheres com quem me tenha cruzado ou que façam parte do meu dia-à-dia. Umas vezes seduzo-as, outras sou seduzido (mais estas, gosto de mulheres "agressivas").
É uma descarga maravilhosa, diferente do sexo, mas igualmente boa, e sempre exercito a memória e a imaginação. Ali sou sempre perfeito, não importa o que faça.
E tu, gostas de te masturbar?...

22.3.07

Cruzamentos

Quando ouço falar de sexo entre mulheres excito-me, e acho que os outros homens também. Como será que as mulheres se sentem quando se fala de sexo entre dois homens? É uma questão que me tenho colocado, e deixo-a hoje aqui no ar para reflectirem.
Também já pensei como seria partilhar com uma mulher outro homem (e falo de partilha total e nos dois sentidos) e aquilo que senti não me assustou, mas antes surpreendeu.
Gostava de ouvir e sentir as vossas experiências.

19.3.07

Sexo em movimento

A parte I está na Lua feiticeira, onde me lembrei deste tópico.
Verão, calor, floresta, piquenique, relaxamento.
Ao fim da tarde, o sol já descia no horizonte, e nós viajando por entre árvores com aquele cheiro maravilhoso no ar.
Trocámos carícias nas pernas à medida que desacelerava o carro. O intuito era óbvio. Apertei-lhe as coxas junto à virilha. Gostou. Desacelerei ainda mais, quase parando. Abri-lhe o cinto e os botões das calças. Ajeitou-se no banco para que a minha mão pudesse entrar e tocar-lhe. Estava quente. Desapertou-me as minhas calças e retribui-me as carícias.
Por vezes carros cruzavam-se connosco e nós figíamos que nada se passava, mas penso que toda a gente percebia o que íamos a fazer.
Mexia os quadris contra a minha mão cada vez mais depressa, enquanto se afundava no banco para que a estimulasse melhor e com mais força. Veio-se. Adora vir-se assim, pois já não é a primeira vez.
Continuou a masturbar-me, para cima e para baixo, aqui e ali, beijando-o. É difícil conduzir assim, mas dá um gozo diferente.
Atingi o climax. É engraçado ver o esperma a jorrar e a cobrir-lhe a mão e as minhas pernas.
Para quem ainda não experimentou, sexo em movimento não é melhor nem pior, é diferente.

18.3.07

A melhor mamada da minha vida


Tinhamos estado afastados por uns tempos, por motivos que não interessam para aqui, ou melhor, até interessam, mas eu não acho que deva contar.
Consegui restabelecer o contacto, que depois percebi que era de mútua vontade, e encontrámo-nos.
O mais engraçado é que tinha que ser às escondidas, mas era sempre no meio da cidade. Desta vez era noite.
Falámos, tocámo-nos, restabelecemos o contacto visual e físico (por cima das calças) e ficámos cheios de tesão. Por isso não vai de modas, começámos a masturbarmo-nos mesmo vestidos.
Mas os calores quando sobem fazem-nos mandar tudo para o tecto, e eu abri-lhe as calças para lhe sentir a cona quente que me enlouquecia. Toquei-a e gemeu, melhor, contorceu-se de prazer. Puxou as calças para baixo e fiz-lhe ali um minete no estacionamento de uns prédios. Como gozo quase tanto a ser mamado como a mamar, tive que me conter. Veio-se como é costume na minha boca, e eu saboriei aquele sumo que escorria. Senti que já não se vinha assim há algum tempo.
Foi a sua vez. Abri a berguilha e apresentei-lhe o meu pau mais que erecto, sedento dos seus lábios. Dobrou-se e nada mais vi, quer fosse porque ela estava com a cabeça por cima quer fosse porque estava vidrado. As mãos abraçavam-no e subiam e desciam. A língua enrolava, lambia e percorria todos os seus centímetros molhando-o. Disse "vem-te, querido, dá-me com força". E eu dei-lhe. Vim-me como um leão na boca dela (desculpem lá os felinos do nosso espaço) e gritei, sim gritei, desta vez não gemi. Ela continuou a mamar e a engolir tudo pois não fiquei com muitas recordações nas calças.
No fim disse "O que é que te deu hoje? Nunca te tinha visto vir assim!", e nem eu. Conversámos um bocado mais e fomo-nos limpando um pouco atabalhoadamente (não esquecer que estávamos num estacionamento).
Fui para casa a imaginar aquela "foda", de como tinha sido boa e de como queria repetir. Mas isso são outras histórias...

16.3.07

Só(litude)


(imagem escolhida por aquilo que simboliza para mim, uma flor que é alegria com um fundo que simboliza algum desânimo)

Sexta-feira. Princípio e fim... princípio de fim-de-semana e fim de semana.


Ando só, como este dia, sem saber bem se estou no fim ou no princípio de qualquer coisa. Estou assim como a sexta-feira... um pouco indefinido.


Haja algo que me alegre estes dias vindouros.

13.3.07

O Bom do Minete

Tudo no sexo (ou fazer amor conforme queiram) me é muito querido, mas há uma coisa que acho transcendental: o minete.
Era eu um jovem e imberbe rapazinho e um colega mais velho dizia:" Não há nada como um bom minete!". Eu, jovem, pensava:"Foder é que é, qual minete!...".
O tempo veio-se-me provar certo e conselheiro, e digo-vos, a penetração dá-me prazer, tocar e lamber as mamas também, apalpar cada centímetro do corpo de uma mulher, bem, soberbo, mas o MINETE... deixa-me possesso.
Olhar bem de frente para aquele ponto que parece apontar quando afastamos os lábios e o comprimimos, sentir o orvalho que escorre, lentamente percorrer de uma ponta à outra e sentir que estremeçe a cada toque, ajudar com os dedos penetrando e/ou esfregando, e sentir todo aquele pulsar tão perto do meu cérebro pura e simplesmente me extasia.
Claro que a foda dura é boa, mas como retiro muito prazer do prazer da minha companheira, quanto mais próximo estou do seu centro de prazer, mais prazer sinto.

Saudade

A uma mulher verdadeiramente especial, para o bem e para o mal.
Deito-me e sonho contigo.
Sonho com as vezes que estávamos juntos e como me fazias sentir especial.
Revejo uma e outra vez as maluqueiras que me impulsionavas a fazer voluntariamente: na praia, na piscina, no parque de estacionamento, em tua casa, no carro, de dia, de noite, sozinhos ou " acompanhados".
Lembro as palavras que me dizias sobre como te excitava de forma diferente, de como os meus beijos te levavam ao orgasmo, de como te mexias e gemias ao meu toque, e de como eu me vinha em torrentes loucas, tudo por tua causa.
Nunca pensei, conhecendo-me como me conheço, que aquilo que te disse pudesse efectivamente ser verdade: "aconteça o que acontecer, terás sempre um lugar no meu coração, mesmo que tudo corra mal".
A saudade pode matar mais que o desejo, um pode-se acalmar mas o outro nunca se pode moderar.
Até um dia...

11.3.07

100 %

Muito se fala de que os homens nem sempre conseguem estimular de forma adequada as mulheres como outra mulher o faria, porque só uma mulher conhecerá verdadeiramente o que outra mulher sente e a melhor maneira de a tocar e onde.
Mas quantas vezes já estive perto do orgasmo e a mulher não acelerou convenientemente até ao ponto rebuçado, tendo uma ejaculação verdeiramente explosiva?
Se o homem não consegue tocar nos pontos certos na mulher, penso que ela deverá conduzir o homem a esses pontos, e não esperar que ele adivinhe. Digo isto sabendo que a mim me cabe a mesma tarefa se quero que ela saiba o que fazer para me explorar a 100%.

4.3.07

Prazer em todo o lado

Eu gosto de ser tocado por trás por uma mulher. Quando uma mulher me estimula perto de e no rabo, sinto que cresço um bocadinho mais. Eu não recuso isto, e se calhar, todos os que recusam não aproveitam tudo aquilo que podem.
Porque é que a mulher pode (e deve para muitos homens) sentir prazer aí, e nós não podemos (e devemos) também gozar por esse meio?
No sexo, nada deve ser barreira ao máximo prazer, e o que é normal ou não, somos nós que o determinamos, culturalmente e sociologicamente.

Período refractário




O período refractário varia de homem para homem, mas também por causa de "mulher para mulher".
Já senti na pele o que é perder a tesão imediatamente a vir-me e ficar sem tusa por várias horas, e também já tive tusa a seguir a tesão, isto é, depois de me vir.
Se a mulher não desistir, acariciar, lamber carinhosamente, dando a sua gruta do amor ao toque languidamente, com gestos e movimentos de volúpia, o período refractário diminui consideravelmente. Não desaparece mas diminui.
A tesão pode existir sem o pau completamente duro, pois pode-se construir a dureza. Depende da mulher querer e do homem deixar, e vice - versa.
Construam a tesão "tijolo a tijolo", e no fim terão uma boa casa.

28.2.07

O mistério da tesão

O mistério dá-me tusa.
A ideia de conhecer alguém, entrar numa casa de banho, levantar-lhe a saia e dar-lhe uma rapidinha com somente trocares de olhares, excita-me. A ideia de encontrar gajas que pensem e sintam as "minhas" necessidades, que disfrutem e deixem disfrutar, que gostem de foder pelo prazer de foder, que escorram pelas pernas abaixo os sucos deliciosos do prazer só de olhar para o outro em êxtase carnal, excita-me.
Serei só eu?

Oh! Como preciso...

Foda-se, que preciso foder e rápido. Tenho o meu caralho à fome, e tanta gaja boa por aqui. Elas são imagens de rabinhos, de rapadinhas lindas e de mamas saborosas, que depois de aqui estar tenho que ter um encontro "punhetal" de primeiro grau.
Gajas, gaijas, santas e meretrizes, coloquem mais fotos lindas (e alguns relatos tipo rapidinha) para que o mantenha em forma enquanto espero a próxima experiência imediata.

24.2.07

Cara e Coroa

Aquele assento do carro já conhecia mais histórias, se ele falasse. Mas como não fode... desculpem, pode, fodo, desculpem outra vez, conto eu.
Já tinhamos dado uma, mas ficámos assim, com ela a dizer "Não tires, deixa ficar. É bom.". E ficámos.
Conversámos com ele lá dentro, num abraço sem mãos, numa cumplicidade latente no escuro pouco iluminado do luar.
Assim estávamos quando pela manutenção do "calor" os "calores" subiram.
Quase sem o tirar (e ainda estou para perceber como conseguimos), virou-se e colocou-se de gatas, suspirando para que a penetrasse por trás. Aquela visão para mim é divinica, um rabinho alçado, reguinho preparado e relaxado e aqui vamos nós à aventura. E fomos.
A viagem foi longa e cada vez mais acelerada. Veio-se e veio-se e eu sempre a dar, a cavalgar cada vez mais depressa. Vindo do nada, uma expressão sua conseguiu acelerar-me para a velocidade da luz (por vezes falar estraga, mas uma frase bem dita pode significar a luz) "querido, hoje estás imparável!".
Ui! Como aquilo foi bom de ouvir, especialmente porque sentia que estava mesmo imparável.
Vim-me, e vim-me bem. Mais uma vez, foi muito bom, muito bom mesmo.
Ela sabia como me atingir os pontos certos, os meus pontos g's, e nem sempre eles são físicos.
Nós fomos a cara e a coroa da mesma moeda. Sinto saudades.

20.2.07

Tristeza? Felicidade? ou Felisteza?

As almas que gostam de falar, quando se sentem sem inspiração, estranham, duvidam e questionam o que as rodeia e o porquê das coisas. Quando se está triste perguntamos pela felicidade, quando se está alegre perguntamos porque não somos como quando estamos tristes.
A vida é um círculo ligeiramente achatado que se molda consoante as disposições: mais redondo se estamos trites ou alegres, menos redondo quando estamos num meio termo.
Porque será que quando estamos tristes não vemos isso como uma pausa na felicidade, que quando retornar, virá viva e forte, podendo ser assim a tristeza o princípio da felicidade?

Ao ar livre

Encontrámo-nos. Ela estava triste, precisava desabafar. Falámos por um bocado, beijámo-nos, acariciámo-nos, mas faltava algo.
"Vem fazer amor comigo" disse.
Surpreso pela hora, hesitei, mas fui. E ainda bem que fui.
Lambeu-me dentro do carro, mas a noite estava linda, e como estávamos apertados, saímos para fora.
Baixou-se, e numa posição espectacular, joelhos para os lados e semi-nua, lambeu-me, chupou-me, fez escorregar os dedos pelo meu pau de uma maneira que quase me vim (de referir que estávamos bem perto de uma discoteca, e embora o local fosse num cantinho, uma estrada passava bem por trás e não era assim tão improvável alguém passar. Ah! E estava lua cheia!).
Virou-se dando-me o seu cuzinho a ver. Lindo!
Penetrei-a bem fundo em pé. Que loucura!
Não estava bem, pois não tinha onde se apoiar. Fez-me andar. Apoiou-se num pinheiro, e semi-dobrada para a frente, continuei a penetrá-la por detrás.
Não estivemos muito tempo, mas o suficiente para nos virmos os dois de uma forma extraordinária. Nunca tinha estado nem feito nada assim. Foi louco, mas senti-me bem. Se calhar é isso a loucura, sentirmo-nos bem.
Rimo-nos. Abraçou-me (é algo de onde retira muito prazer, do abraço).
Já se ria, o que quando chegou ao pé de mim não fazia. senti-me bem também por isso, por ter conseguido dar prazer para além do acto físico.
Oh! Como eu amei aqueles momentos! Senti-me Homem, Macho Alfa, que domina a planície e tudo o que está definido pela sua fronteira, não pela força mas pela sensibilidade que a escolha livre e voluntária proporciona.

19.2.07

Descoberta e perda

As paixões proibidas
são aquelas que por vezes nos cegam
e nos abrem as portas de um mundo novo
que ali estava debaixo dos nossos olhos.
Novas sensações, segredos e amores
novos desejos, pensamentos e calores,
onde antes por vezes o frio reinava
e as cartas de baixo valor moravam sem sabores.
Foste a chave do meu portão,
a luz que ilumina a escuridão,
foste corda no meu cais,
fizeste-me sentir que era nuito mais,
alguém com valor.
Fizeste-me rir, voltar às origens de quem sou,
lembrar-me do que fui e de quem quero ser,
e no fim, foste também
aquela que me levou de volta.
Para ti - Não te guardo maus desejos, terás sempre um lugar no meu coração.

17.2.07

O que eu gostava?...

Gostava de chegar a casa e encontrar-te só em lingerie.
Gostava que me recebesses em silêncio e que me calasses se quisesse falar.
Gostava que tocasses os meus lábios com o teu dedo, me agarrasses a mão e me conduzisses até ao teu ninho entre pernas.
Gostava que me segurasses pela mão e, virando costas, me levasses para o quarto.
Gostava que me deitasses na cama, despisses lentamente as tuas duas peças de roupa e te tocasses lentamente enquanto vias o meu pau começar a emergir das cuecas.
Gostava que me dissesses baixinho "toca-te... deixa-me ver-te tocar... enquanto eu me toco.".
Gostava que depois te aproximasses devarinho e, ajoelhando-te, me chupasses todo, da cabeça até às bolas, ao mesmo tempo que me massajavas junto ao anús.
Gostava que depois te abrisses completamente e me empurrasses a cabeça fundo na tua cona gritando e gemendo por mais e mais.
Gostava que depois levantasses as ancas da cama e me deixasses penetrar enquanto me olhavas de baixo para cima e me vias enlouquecer.
Gostava de me vir uma e outra vez contigo.
Gostava tanto... mas não estás aqui.

13.2.07

Bem perto da estrada

Mais uma vez encontrámo-nos fora da cidade, e precisávamos de um sítio calmo para parar. Mas por mais que procurássemos, menos encontrávamos. Se calhar era por ser meio da tarde, não sei.
Depois de muito procurar, decidimos que tinha de ser. Parámos os carros lado a lado, e saltei para o carro dela. Falámos, beijámo-nos, rimos e conversámos para matar saudades. Olhámos em volta, e pensámos que se calhar não era o melhor sítio para estar, mas algo mais alto falou. Tinha uma saia comprida que depressa subiu para imediatamente descer por completo. O seu fio dental excitava-me como sempre me excitou, adorando tocar-lhe por trás e escorregando lentamente abrindo as suas nádegas com a mão. Que delícia!...
Enquanto fazia este movimento, a sua cabeça desceu e encontrou-me altivo e cheio de presunção, como que a dizer "chupa-me, preciso dos teus lábios!". E assim fez como tão bem sabia fazer. Não olhei, deixei-me ir de olhos fechados. Agora que recordo, acho que nunca olhei, mas a imagem ninguém ma tira.
Empurrei-a para trás e deixei-a abrir as pernas para mim mostrando-me a sua cona que escorria (e como ela escorria) e lambi-a, chupei-a, mamei-a até que se veio acompanhada de gemidos e suspiros que me faziam subir a tesão em espiral. Delirei, como sempre me fez delirar.
Sentou-se em cima de mim. Ela gostava de o fazer, de olhar para mim enquanto em posição agachada no banco subia e descia devagar, gemendo, beijando-me e acariciando-me a cabeça, as orelhas, tudo. E ao mesmo tempo sorria. Aquele sorriso, aquele som leve misturado e intervalado com os suspiros, fazem-me subir ao céu, e ela sabia-o. Ainda agora que escrevo e me recordo, aqueles sons na minha cabeça estão-me a excitar e a desejar estar contigo... com ela outra vez.
Algumas vezes, camponeses passavam por trás dos carros, à distância não mais de 10 metros, mas o calor era tal que nem queríamos saber.
Continuou a montar-me (sim, não me importo de ser fodido por elas) até que mais uma vez se veio ao mesmo tempo que eu. Qualquer foda dada com ela era sempre real.
Como sempre, encostava-se para o lado, ficando com as pernas semiabertas como se não tivesse força para as fechar. Olhava-me nos olhos e abrindo um ligeiro sorriso sem som, comunicava.
Saímos do carro só com a camisola e limpámo-nos. Acho que se o tivéssemos feito no carro daria mais bandeira.
Ainda era de tarde, mas não era tarde. Só depois percebemos onde estávamos, a menos de 100 metros de uma estrada nacional, numa via de acesso. Mas e depois? Uma real foda real valeu bem a pena!

11.2.07

Os primeiros 100%

Era noite. Depois de jantarmos com amigos, eu com os meus, ela com os dela, encontrámo-nos. Fomos para um sitio recatado, boa paisagem e comecámos a beijarmo-nos ao som de uma música que cada vez mais parecia desaparecer. A febre começou a subir e os corpos a aquecer.
Calças abertas de ambos e assim ficámos a masturbarmo-nos mutuamente. Veio-se como uma louca.
Como que a deseperar disse-me "fazes amor comigo ou não?".
Sentou-se em cima de mim e deixou-se penetrar sem dificuldade, tal era o fogo que a consumia... e a mim.
Os seus gemidos eram música nos meus ouvidos, o que me deixava com uma tesão indescritível.
Mantivemo-nos assim por tempos que pareceram intermináveis até que explodi dentro dela. Já não me vinha assim há muito tempo e foi bom, foi muito bom mesmo, especialmente porque foi recíproco e verdadeiro.
Deixámo-nos cair para o lado e assim ficámos a escutar o nosso silêncio, só cortado pelos risinhos que saíam de nossas bocas suspirantes. Riamos e arfávamos, o que se tornava um exercício estranho e engraçado.
A noite já ia madrugada e estava na hora... Fomos embora com a certeza de que tínhamos alcançado algo de muito bom e diferente.

10.2.07

O primeiro encontro

Morávamos na mesma cidade, mas as condições de cada um de nós não nos dava muita liberdade.
Aproveitámos e encontrámo-nos fora. O sítio era no campo e possuia uma paisagem magnífica que só reparei no fim. Seria das hormonas? Seria do extase? Não sei, mas sentia-me muito bem.
Entrei no carro dela e conversámos. Nunca antes tinhamos estado tão próximos e tão à vontade como naquele momento, e no entanto parecia que estávamos no meio de uma multidão. Beijámo-nos pela primeira vez. Foi lindo. Continuámos assim durante um bom bocado, enlaçados naquele abraço que se iniciava nas nossas línguas.
Não sei quem foi primeiro, mas quando dei por isso, estava a ser acariciado e a acariciá-la. Ela estava em brasa. Por cima das suas calças sentia aquele calor abrasador que me aquecia a mão. Nunca tinha sentido nada assim. A sua excitação excitava-me quase ao ponto de eu próprio atingir um climax inesperado. O prazer era demais... para ambos.
Abriu-me as calças e tirou o meu pénis para fora. Massajou-o suavemente e depois mais depressa. Fiz o mesmo com ela. A sua cona estava a escorrer quando lhe toquei, e mais ficou. sentia-a crescer de excitação até que se veio, colando-se mais ainda à minha boca. Acalmou, mas não estava satisfeita.
Chupou-me como nunca fui chupado. Foi pura e simplesmente uma experiência inolvidável. Quando me vim gritei, suspirei, amei, e, desde esse momento, apaixonei. O seu carro ficou lindo, branquinho.
Ficámos ali a observar a paisagem como já referi, enquanto nos limpávamos devagar como que a prolongar o momento, ao mesmo tempo que sorríamos como dois adolescentes sem saber bem porquê.
Fomos embora na esperança de que aquilo pudesse acontecer outra vez... e aconteceu!...

A minha primeira vez

Hoje inicio a minha viagem por estes caminhos tão pouco desbravados (ou não...).
Depois de ouvir a Felina na Prova Oral, e de ler o seu blog e outros semelhantes, achei que também eu poderia e devia partilhar algumas das minhas experiências.
O sexo faz parte de mim todos os dias, penso nele todos os dias, e sinto falta dele todos os dias. Não sei porquê, mas sinto que respiro sexo por todos os poros. No entanto, a minha existência não me permite ser explícito e exuberante, não porque não possa, mas porque me auto-imponho.
Por isso, este espaço que agora crio, mais do que ser para os outros, é para mim mesmo, como forma de libertação e de exuberância pessoal.
Hoje ainda estou a beber a excitação de ter criado este bocadinho da minha identidade secreta, como um menino que encontrou um rebuçado. Vou vivê-lo como o meu pequeno segredo, a somar àqueles que aqui pretendo descrever.
Até breve, tigres, leões, leoas, reis e rainhas.