29.12.09

Como o Homem gosta de ser tocado

À luz do post anterior, gostava de perguntar aos homens como gostam de ser acariciados, de como gostam de ser estimulados.

Acho que também há por aí mitos de que o Homem é só imaginar e já está!

Eu gosto de mulheres que assumem o controlo, que percorrem o corpo de uma forma total, que não esperam que fazer amor/sexo é especialmente virado só para elas; que o acto envolve uma dedicação especial também ao homem; que os preliminares não são um jogo de e para a mulher!

Não estou com isto a querer dizer ou ser sexista; antes uma janela para perceber como cada um de ambos os lados observa o prazer antes, durante e depois.

Por exemplo, eu gosto de uma mulher que aborde um acto sexual como um contínuo, em que o orgasmo não é o fim de nada, mas sim o principio de mais prazer. O homem também pode ter mais orgasmos, basta que os preliminares se transfiram do princípio da relação (muitas vezes dedicados do homem para a mulher) para o após orgasmo masculino (da mulher para o homem).

Qual a vosas opinião?

Como a mulher toca o corpo do Homem

Gostava de saber como as meninas/senhoras gostam mais de explorar o homem quando se invertem as posições.

Gostava que expusessem a forma como fazem quando chega a vez delas de acariciar o homem, e não falo só de agarrar o falo! Falo de como fazem, e de como gostariam de fazer (pois acredito que nem todas fazem aquilo que gostariam por medo de alguns tabus: como começam, por onde tocam, como tocam, com que tocam...).

Eu gosto de muitas coisas... nós gostamos de muitas coisas... elas gostam de muitas coisas... mas será que todos fazemos aquilo que gostamos?

Bem aqui fica a pergunta.

28.12.09

As Novas versus As Menos Novas

Olhar para as meninas entre os 20 e os 30 dá gosto, excita e estimula pelas suas formas e cores. Mas cada vez mais olho para as meninas menos novas (entre os 35 e 0s 50), produzidas, e sinto uma atracção cada vez mais poderosa!
Elas são maduras, fortes, cada vez mais bonitas, seguras, atraentes, e acima de tudo, donas de uma sensualidade que só a idade pode transmitir!
Sinto uma vontade de as possuir, de as ter para que me dominem, me tomem e digam "És meu!"!
E o que tenho sentido é que elas têm também um sentido que as desperta, pois respondem de alguma forma, não entregando-se, porque muitas não são livres, mas indo no flirt e respondendo aos flirts, de forma dissimulada.
Outro sentimento profundo que vou tendo é que as mulheres menos novas, mesmo as que não são donas de um corpo devidamente proporcionado (todas boas), acabam por ser atraentes de uma forma que as mais novas na mesma condição não são.
Parece que ando a descobrir uma nova juventude noutras idades... e sinto-me muito bem!

A bissexualidade

Tenho tido algumas dissertações orais com algumas colegas, e começo a pensar se nós, seres humanos, não seremos todos bissexuais.
Se pensarmos que é uma mulher que nos acaricia as costas, que é quem nós gostamos ou queremos, será que não sentimos prazer? Será que só quando nos viramos e vimos que afinal é alguém do mesmo sexo, assumimos que não queremos ou os nossos credos e preconceitos afloram?
Será que o toque de uma mão de alguém do mesmo sexo não toca da mesma maneira, desde que o queiramos sentir?
Eu penso que desde que nos embalemos, sentimos e fazemos amor/sexo com parceiros de ambos os sexos sem problemas. O meio ambiente em que isso acontece é que será uma barreira facilitadora ou não.
À primeira vista pode causar estranheza, mas se pensarmos sem rodeios no íntimo dos nossos pensamentos descobrimos que é algo muito viável e se calhar que até nos excita, mesmo que depois possamos logo contrariar isso.
Eu já senti isso. E tu?

O anjo negro

Uma mulher é a razão de não vir aqui amíude! Ela conseguiu fazer com que o meu desejo pelas outras se resuma quase a uma relação física, sem elos emocionais.
Sempre que estou com alguém estabeleço relações espitiruais mesmo quando não há interesse em tornar as coisas mais fortes.
Agora, até me acontece estar com alguém e conseguir estar a pensar... e normalmente o meu cérebro primitivo toma conta de mim não deixando o meu consciente suficientemente consciente para pensar!
Agora até me dou na posição de ter quem goste mais de estar comigo que eu com esse alguém!
Que sensação estranha! Que ser estranho cruzou o meu caminho! Bem que me avisou que era um anjo negro, mas eu fui na mesma!
Começo, no entanto, a recuperar alguma existência. A ver se o meu anjo negro algum dia volta para mim...

26.8.09

Um email

O que faz receber um email... mesmo que seja em resposta a um email!
Quando se esperança, a esperança é tudo o que se tem!
Uma visão, um conforto, e tudo se esvanece... o calor sobe, o ardor come e a ilusão renasce!
Sabe a fel mas sabe bem... enfim, o que sabe mal faz-nos bem...

21.8.09

Lembrei-me de ti!

A vida é tão engraçada que até apetece chorar!

Durante uns tempos, a minha vida estava num impasse. Existia algo mas definitivamente não me completava. Egoisticamente, mantive-me nesse impasse.

Então, decidi “construir” o meu blog com o intuito de me recordar de coisas boas que tinha tido e que já tinha perdido, por uma razão ou outra.

Depois encontrei alguém ao mesmo tempo maravilhosa e misteriosa. Mais a conhecia mais me enamorava. Mais a conhecia mais me apaixonava. Mais a conhecia mais me encontrava.

Aconteceu… durou… e acabou.

Sofri… sofro… sofrerei… e durante esse tempo antes e até agora depois, nunca mais consegui escrever com peito neste espaço.

Hoje recordo-a, e venho aqui soltar um pouco de mim… uma pequena purga… a ver se consigo encontrar-me novamente.

Desde então, e embora continue a apreciar as mulheres como dantes, a pura visão delas não me ilumina o espírito como antes fazia.

O mais engraçado é que a beleza dela comparada fisicamente com as outras que até hoje vejo até pode ser ofuscada, mas o meu coração nunca mais deixou os olhos olharem!

Já procurei, como alguém imortalizou numa canção, noutras mulheres o aconchego da alma, mas amar assim, sentir assim, ainda não consegui.

Dizia que era um anjo (como eu lhe chamava) mas negro… e esse anjo foi-se e levou o meu coração com ele… porque o levou? Será que pretende voltar? Se sim, porque não volta? Ela prende-me no seu espírito… não me quer soltar… porque como várias vezes disse… eu agarro também… tenho algo que a agarrou… inexplicável… mas assim, e caso me mantenha ainda prisioneiro dentro de si… nem me liberta a mim nem se liberta a si…

Apetece-me telefonar… mas e se já sou memória distante?

Apetece-me falar… mas e se não me falará?

Apetece-me aparecer… mas e se me afasta?

Bolas! A vida é tão engraçada que até apetece chorar!

7.4.09

Os blogs encerrados por convite

Abordo esta temática porque gostava de poder continuar a visitar alguns blogs que me cativavam, por muitas e diversas razões.

Há blogs que compreendo que os seus escritores queiram manter restritos, mas por vezes esquecem-se que se não derem permissão a alguns outros blogueiros, estes ficam excluidos sem razão aparente.

Acredito que algumas vezes seja por esquecimento, tanto mais que já me aconteceu com outros e realmente eu não estava excluido.

Por outro lado, estando ainda na listagem de referência desses blogs que visitava, não vejo razão para estar excluído.

Por fim, não tendo sido nunca ofensivo nos comentários quando o fazia/faço, também não haverá razão para estar "banido" das minhas leituras.

Peço então a quem fechou o seu blog a só convidados, que dê uma vista de olhos às permissões e desbloqueiem um vosso leitor... EU!

1.3.09

A meio do luto

Neste momento sinto necessidade de exercitar a memória e relembrar, sofrendo, o que tive, permitindo que se esvazie a dor...

Uma vez fizemos amor... uma vez, um dia, uma noite... após tantas noites de interlúdio amoroso...

Ela sabia quem eu era, eu pensei saber quem ela era... Ela sabia como estava na relação, eu pensei saber depois daquela noite... mas não sabia...

Após tantas negativas, telefonou-me e disse que não me fecharia a porta... que me deixaria entrar...

Levantei-me e fui.

Pelo caminho sonhava... pensava... arquitectava... havia condicionantes que tinha que respeitar para a sua segurança. Nada de mal, já que estava a caminho de ser livre (proforme), mas mesmo assim, era necessário manter algum quid pro quo!

Cheguei... estacionei longe... a noite estava fresca... mas o calor que me invadia até me tirava o ar dos pulmões enquanto acorria apressadamente a sua casa.

Entrei... esperava-me... falámos enquanto ultimava umas coisas para o dia seguinte... fui abraçando-a aqui e ali... beijando aqui e ali... tocando aqui e ali... dois adolescentes...

Passámos à sala... Enledámo-nos mutuamente... fomo-nos despindo... ela é tão linda!...

Que lindas curvas que vislumbrei por detrás da bacidão da minha retina...

Que lindo peito, perfeito, do tamanho da minha mão... encaixava como uma luva... exactamente aquilo que já tantas e tantas vezes tinha sentido na penumbra dos nossos encontros... Lindos de morrer! Firmes, duros... um deleite... até hoje ainda não tinha encontrado outros iguais... deveras!

Fizemos amor... livre... ela em cima de mim... eu por baixo em perfeito extase...

De inicio, encostava-o sem meter... saia... repudiava-me... empurrava-me... as suas mãos contra o meu peito mais nos unia... aquela pressão contra mim ligava-nos tanto... sentia isso nela também...

Ela afastava-me porque gostava de me sentir... eu sou firme... duro... por debaixo desta capa que poucas conhecem...

Então, entrei... penetrei... estava completamente livre... eu era dela... tanto assim, que num acto de confiança puro... entreguei-me completamente... como se já fôssemos um casal...

Tanta vez me afastou e se deixou penetrar que... a dado momento, não deu mais... vim-me nela... bem fundo... enquanto me criticava sem tirar "vieste-te?... Vieste-te?..."

Mas não tirava...

"Porquê?" - perguntava - "Porquê?"

Mas mesmo assim não tirava... também ela queria que eu tivesse sido total para ela... não mo disse... senti...

Lavou-se e voltou...

Após algum tempo em que conversámos... sobre o sucedido... mais perguntas... mais respostas... e fizémos novamente amor... foi lindo!

Uma vez mais, agora mais demoradamente... vim-me... e veio-se... o prazer foi mútuo... uma entrega bilateral...

Ficámos assim lado a lado... no chão... falando... bebendo os olhos um do outro... embriagados de sono e de cansaço...

Depois... no dia seguinte... bom, no dia seguinte... quando me apaixono... apixono-me... sem reservas... e a paixão já vinha de antes... não era fruto do acto da noite anterior... era amor espiritual!

Ainda hoje sinto que ela, apesar das suas paranóias, é o meu amor espiritual... aquela que mais se assemelha a mim em tudo... e quando refiro tudo, é mesmo tudo... psicologicamente, etereamente, fisicamente, espiritualmente, desejosamente...

Sabem qual é o problema? É que eu SEI que sou o mesmo para o lado dela!

Mas como qualquer apaixonado, e como ninguém é perfeito, nem sempre a razão nos acompanha, e pode-se dizer algo que mais não é que uma necessidade de reforço do laço emocional através da "agressão" e do criar de crispação... Não aceitou!

Ela tinha condicionantes... eu tinha as minhas... disse-lhe como seria se decidisse...

Para mim acobardou-se, já que estava fresco o seu passado, e aproveitou a situação para cair fora daquilo que em última análise lhe daria mais prazer e ia de encontro ao que precisava!

Até hoje não estive mais com ela, e só a vi de relance quando cruzámos de carro uma vez!...

Falávamos ao telefone... mas eu não podia manter esta situação de prolongar um laço e um elo que me causa tanta dor... e cortei porque como posso falar intimamente com alguém que me diz tanto e que não dá nada de volta?

Porque, mesmo depois de lhe dizer que não dava para continuarmos a falar, não lutou por mim, já que não se fala com alguém horas ao telefone que nãos e quer ver?

Pois, meus amigos, é esta a história do meu afastamento...

Dói-me a alma a cada letra que escrevo! A cada palavra apetece-me ligar-lhe... mas isso é dar a possibilidade de ela dizer não... e isso não vou fazer...

Tanta mulher com que me cruzo, tanta mulher que sinto que seduzo... e os meus pensamentos sempre presos nela!...

Dói muito...