30.3.07

Sad goodbye


Desorientei. Procuro nos outros espaços um pouco mais, e encontrei um pouco do outro lado, o lado escuro. O sentir de quem diz que se vai, não sabe por quanto tempo, e nem sequer se volta. Pelo menos é o que depreendo das palavras. A tristeza, a melancolia, a não certeza do regresso. Fiquei triste, vi algo que não queria ver. Espero não voltar a ver...

Sexo à conversa


Nunca imaginei que se podia ter tesão orgasmica conversando. E eu sou um indivíduo cerebral, isto é, que me estimulo muito para além do contacto físico. Chamem-lhe sexo virtual, online, o que quiserem, mas que realmente excita, excita. E muito.

29.3.07

Fantasia II


Vi uma vez um conto erótico que me acompanha até hoje.

Duas mulheres belíssimas e desinibidas na companhia de um homem. Nada de especial até aqui. O que vem a seguir é que é diferente.

As duas embarcam em carícias mútuas completamente nuas, e o homem começa a "salivar" com a perspectiva do sexo a três. Mas é aqui que tudo se "complica". As duas "rejeitam" a sua companhia, deixando-o de fora a ver. Entram para o compartimento do banho, correm a porta de vidro opaco e ele fica a observar as duas a tocarem-se, a fezer sexo, por detrás daquele vidro que não o deixa perceber completamente tudo, só a sua imaginação funciona.

Esta situação deixou-me completamente tesudo, o querer e não poder, o imaginar e não observar, o sentir mas não ter... Beeeeem!...

Imaginei-me nessa situação e até dá dor nos tomates de tanta tesão.

28.3.07

Em cima "delas" tudo se passa


Pernas, pernas... pernas...

Como é bom olhar para elas. Perfeitas!

26.3.07

Dois sonhos


Uma paixão!

Saltos em altura


Gosto de mulheres que usem saltos altos, modernas e sofisticadas. Acho que a mulher é um ser para ser admirado, desejado e cobiçado... e elas sabem isso.

Gosto de parar e, sem dar importância a mais nada, ficar a admirar aquela brisa de ar que acompanha os seus movimentos e as suas curvas que ondulam luxuriantes no cimo dos seus saltos e decotes profundos. Imaginar os seus olhos por detrás daqueles óculos escuros, e por fim imaginar que olha para mim e sente a minha presença.

Uma mulher de saltos altos quase não precisa de qualquer outra peça de roupa, já está vestida.

Fantasia I


Gostava de realizar algumas fantasias. Uma delas era ser seduzido completamente por uma mulher, ser eu a sua fantasia mais secreta e fazer-me tudo aquilo que sempre tinha desejado.

24.3.07


Eu gosto de me masturbar. É bom, ao meu ritmo próprio e especial, em contacto com o meu eu interior, pessoal e intransmissível.
Gosto de o fazer na banheira, em pé, de olhos fechados e com a água bem quente a cair em cima dele. Gosto de imaginar mulheres com quem me tenha cruzado ou que façam parte do meu dia-à-dia. Umas vezes seduzo-as, outras sou seduzido (mais estas, gosto de mulheres "agressivas").
É uma descarga maravilhosa, diferente do sexo, mas igualmente boa, e sempre exercito a memória e a imaginação. Ali sou sempre perfeito, não importa o que faça.
E tu, gostas de te masturbar?...

22.3.07

Cruzamentos

Quando ouço falar de sexo entre mulheres excito-me, e acho que os outros homens também. Como será que as mulheres se sentem quando se fala de sexo entre dois homens? É uma questão que me tenho colocado, e deixo-a hoje aqui no ar para reflectirem.
Também já pensei como seria partilhar com uma mulher outro homem (e falo de partilha total e nos dois sentidos) e aquilo que senti não me assustou, mas antes surpreendeu.
Gostava de ouvir e sentir as vossas experiências.

19.3.07

Sexo em movimento

A parte I está na Lua feiticeira, onde me lembrei deste tópico.
Verão, calor, floresta, piquenique, relaxamento.
Ao fim da tarde, o sol já descia no horizonte, e nós viajando por entre árvores com aquele cheiro maravilhoso no ar.
Trocámos carícias nas pernas à medida que desacelerava o carro. O intuito era óbvio. Apertei-lhe as coxas junto à virilha. Gostou. Desacelerei ainda mais, quase parando. Abri-lhe o cinto e os botões das calças. Ajeitou-se no banco para que a minha mão pudesse entrar e tocar-lhe. Estava quente. Desapertou-me as minhas calças e retribui-me as carícias.
Por vezes carros cruzavam-se connosco e nós figíamos que nada se passava, mas penso que toda a gente percebia o que íamos a fazer.
Mexia os quadris contra a minha mão cada vez mais depressa, enquanto se afundava no banco para que a estimulasse melhor e com mais força. Veio-se. Adora vir-se assim, pois já não é a primeira vez.
Continuou a masturbar-me, para cima e para baixo, aqui e ali, beijando-o. É difícil conduzir assim, mas dá um gozo diferente.
Atingi o climax. É engraçado ver o esperma a jorrar e a cobrir-lhe a mão e as minhas pernas.
Para quem ainda não experimentou, sexo em movimento não é melhor nem pior, é diferente.

18.3.07

A melhor mamada da minha vida


Tinhamos estado afastados por uns tempos, por motivos que não interessam para aqui, ou melhor, até interessam, mas eu não acho que deva contar.
Consegui restabelecer o contacto, que depois percebi que era de mútua vontade, e encontrámo-nos.
O mais engraçado é que tinha que ser às escondidas, mas era sempre no meio da cidade. Desta vez era noite.
Falámos, tocámo-nos, restabelecemos o contacto visual e físico (por cima das calças) e ficámos cheios de tesão. Por isso não vai de modas, começámos a masturbarmo-nos mesmo vestidos.
Mas os calores quando sobem fazem-nos mandar tudo para o tecto, e eu abri-lhe as calças para lhe sentir a cona quente que me enlouquecia. Toquei-a e gemeu, melhor, contorceu-se de prazer. Puxou as calças para baixo e fiz-lhe ali um minete no estacionamento de uns prédios. Como gozo quase tanto a ser mamado como a mamar, tive que me conter. Veio-se como é costume na minha boca, e eu saboriei aquele sumo que escorria. Senti que já não se vinha assim há algum tempo.
Foi a sua vez. Abri a berguilha e apresentei-lhe o meu pau mais que erecto, sedento dos seus lábios. Dobrou-se e nada mais vi, quer fosse porque ela estava com a cabeça por cima quer fosse porque estava vidrado. As mãos abraçavam-no e subiam e desciam. A língua enrolava, lambia e percorria todos os seus centímetros molhando-o. Disse "vem-te, querido, dá-me com força". E eu dei-lhe. Vim-me como um leão na boca dela (desculpem lá os felinos do nosso espaço) e gritei, sim gritei, desta vez não gemi. Ela continuou a mamar e a engolir tudo pois não fiquei com muitas recordações nas calças.
No fim disse "O que é que te deu hoje? Nunca te tinha visto vir assim!", e nem eu. Conversámos um bocado mais e fomo-nos limpando um pouco atabalhoadamente (não esquecer que estávamos num estacionamento).
Fui para casa a imaginar aquela "foda", de como tinha sido boa e de como queria repetir. Mas isso são outras histórias...

16.3.07

Só(litude)


(imagem escolhida por aquilo que simboliza para mim, uma flor que é alegria com um fundo que simboliza algum desânimo)

Sexta-feira. Princípio e fim... princípio de fim-de-semana e fim de semana.


Ando só, como este dia, sem saber bem se estou no fim ou no princípio de qualquer coisa. Estou assim como a sexta-feira... um pouco indefinido.


Haja algo que me alegre estes dias vindouros.

13.3.07

O Bom do Minete

Tudo no sexo (ou fazer amor conforme queiram) me é muito querido, mas há uma coisa que acho transcendental: o minete.
Era eu um jovem e imberbe rapazinho e um colega mais velho dizia:" Não há nada como um bom minete!". Eu, jovem, pensava:"Foder é que é, qual minete!...".
O tempo veio-se-me provar certo e conselheiro, e digo-vos, a penetração dá-me prazer, tocar e lamber as mamas também, apalpar cada centímetro do corpo de uma mulher, bem, soberbo, mas o MINETE... deixa-me possesso.
Olhar bem de frente para aquele ponto que parece apontar quando afastamos os lábios e o comprimimos, sentir o orvalho que escorre, lentamente percorrer de uma ponta à outra e sentir que estremeçe a cada toque, ajudar com os dedos penetrando e/ou esfregando, e sentir todo aquele pulsar tão perto do meu cérebro pura e simplesmente me extasia.
Claro que a foda dura é boa, mas como retiro muito prazer do prazer da minha companheira, quanto mais próximo estou do seu centro de prazer, mais prazer sinto.

Saudade

A uma mulher verdadeiramente especial, para o bem e para o mal.
Deito-me e sonho contigo.
Sonho com as vezes que estávamos juntos e como me fazias sentir especial.
Revejo uma e outra vez as maluqueiras que me impulsionavas a fazer voluntariamente: na praia, na piscina, no parque de estacionamento, em tua casa, no carro, de dia, de noite, sozinhos ou " acompanhados".
Lembro as palavras que me dizias sobre como te excitava de forma diferente, de como os meus beijos te levavam ao orgasmo, de como te mexias e gemias ao meu toque, e de como eu me vinha em torrentes loucas, tudo por tua causa.
Nunca pensei, conhecendo-me como me conheço, que aquilo que te disse pudesse efectivamente ser verdade: "aconteça o que acontecer, terás sempre um lugar no meu coração, mesmo que tudo corra mal".
A saudade pode matar mais que o desejo, um pode-se acalmar mas o outro nunca se pode moderar.
Até um dia...

11.3.07

100 %

Muito se fala de que os homens nem sempre conseguem estimular de forma adequada as mulheres como outra mulher o faria, porque só uma mulher conhecerá verdadeiramente o que outra mulher sente e a melhor maneira de a tocar e onde.
Mas quantas vezes já estive perto do orgasmo e a mulher não acelerou convenientemente até ao ponto rebuçado, tendo uma ejaculação verdeiramente explosiva?
Se o homem não consegue tocar nos pontos certos na mulher, penso que ela deverá conduzir o homem a esses pontos, e não esperar que ele adivinhe. Digo isto sabendo que a mim me cabe a mesma tarefa se quero que ela saiba o que fazer para me explorar a 100%.

4.3.07

Prazer em todo o lado

Eu gosto de ser tocado por trás por uma mulher. Quando uma mulher me estimula perto de e no rabo, sinto que cresço um bocadinho mais. Eu não recuso isto, e se calhar, todos os que recusam não aproveitam tudo aquilo que podem.
Porque é que a mulher pode (e deve para muitos homens) sentir prazer aí, e nós não podemos (e devemos) também gozar por esse meio?
No sexo, nada deve ser barreira ao máximo prazer, e o que é normal ou não, somos nós que o determinamos, culturalmente e sociologicamente.

Período refractário




O período refractário varia de homem para homem, mas também por causa de "mulher para mulher".
Já senti na pele o que é perder a tesão imediatamente a vir-me e ficar sem tusa por várias horas, e também já tive tusa a seguir a tesão, isto é, depois de me vir.
Se a mulher não desistir, acariciar, lamber carinhosamente, dando a sua gruta do amor ao toque languidamente, com gestos e movimentos de volúpia, o período refractário diminui consideravelmente. Não desaparece mas diminui.
A tesão pode existir sem o pau completamente duro, pois pode-se construir a dureza. Depende da mulher querer e do homem deixar, e vice - versa.
Construam a tesão "tijolo a tijolo", e no fim terão uma boa casa.