21.12.07

O primeiro orgasmo ejaculante feminino...

Estávamos os dois no mel, ela deitada e eu de joelhos a penetrá-la no rabinho e na "gruta do amorrrrrr" manualmente, quando se levanta e se vem... e eu juro que senti um esguicho, uma pressão, uma torrente...
Já tinha ouvido falar, mas vivenciar nunca. Bem sei que às vezes parece mito, mas ela ejaculou, literalmente!
Loucura boa!...
Há por aí alguém que se venha desta maneira, ou os "exemplos" são poucos?

16.12.07

Olhando o amor!

Ela era virgem, sexualmente falando.
Mas também era linda de morrer. Olhos verdes escuros que brilhavam, cabelos louros escurecidos encaracolados em canudos que lhe cobriam os ombros e uns lábios cheios sem serem carnudos. Os seus ombros delicados e brancos convidavam a serem tocados mas, devido à sua condição, só para serem vistos.
Nesta situação estávamos ambos, olhando-nos com os olhos cheios de desejo mas proibidos pela situação dela.
Estávamos nus, sentados na cama frente a frente, cada um em cima das pernas com os braços apoiados nas coxas. Fitávamo-nos em silêncio, desejando, cobiçando, atiçando. Pequenos sorrisos abafados associados a pequenos baixar de olhos como se estivéssemos envergonhados.
Por incrível que pareça, embora estivesse com uma tesão mental de rebentar, ele ainda se mantinha relativamente calmo, só se vendo a sua cabeça rosada por entre as pernas
Então, deslizou a sua mão até ao seu Monte de Vénus bem aparado e tocou-se. Observei enquanto a sua mão desaparecia entre as suas pernas bem apertadas uma na outra. As suas coxas moviam-se lentamente enquanto olhava para mim. As suas pernas abriram-se lentamente, como que em câmara lenta, tal qual uma ginasta em apoio nas nádegas e as suas pernas a desdobrarem-se graciosamente. Ficou em posição de pernas afastadas e esticadas. Podia agora ver tudo, tudo mesmo. Com as duas mãos pressionou na zona superior e pude ver os seus lábios afastarem-se ligeiramente. Agora sim, senti-o vivo! Mexeu-se cabeceando o ar! Era como um animal preso a querer alcançar a sua presa, e não podia!
Enquanto mantinha uma mão pressionante, a outra passou em toda a sua extensão desde a base até ao clítoris e começava a ficar húmida. Mostrou-me a língua, desafiando-me sabendo que não podia responder ao desafio. Levou o dedo à boca e humedecendo-o, logo o desceu novamente. Soltou um pequeno gemido. Deitou-se de costas e de pernas flectidas lateralmente, esfregou-se de mão aberta. Enquanto a outra apertava os seus seios duros de mamilos espetados. Enquanto isso, iniciei lentamente um movimento masturbatório pois queria observar em êxtase até ao fim. Ouvia da sua boca palavras como “penetra-me”, “anda… isso… mais fundo”, “Oh! Que bom!”, mexe-me”, “beija-me”, e enquanto dizia isso, os seus movimentos tornavam-se mais rápidos. As suas costas arqueavam-se elevando o ventre de encontro ao ar violentamente quando o seu dedo a penetrava de quando em vez.
Esta forma de fazer amor é diferente, mas o prazer pode ser igualmente intenso… para ambos! Eu adorava ver e ela adorava ser vista! Era uma simbiose perfeita!
Todo eu estava louco de tesão. Só me apetecia levantar e penetrá-la forte. Estiquei as pernas e comecei eu também a acelerar os movimentos enquanto ela me observava agora também. De olhos nos olhos, em sintonia, acelerámos até que se veio. Da dentro de si escorriam sucos que encharcavam os lençóis, e eu, quando ela pôde observar-me, vim-me, juntando aos seus os meus sucos.
A olhar um para o outro, rimos os dois por mais uma noite de amor.
Estranha forma de amar?!...

12.12.07

Um conto à época.

Há muito que éramos amigos, eu, a minha companheira e a M..
Notava-se que havia algo no ar entre elas, mas intui que fosse algo de cumplicidade feminina dirigida no sentido masculino.
Então, um dia, enquanto pensavam estar sozinhas na cozinha, quando entrava, surpreendi sem ser visto, ambas num abraço, uma atrás da outra, roçando-se e beijando-se no pescoço.
Bem!... Devo dizer que, naquele momento, um cocktail de emoções disparou, com a respectiva erecção espontânea imediata. Recuei, voltei para a porta, e fiz barulho, anunciando a minha presença. Nem um sinal do que se estava a passar se notava nas suas caras. A recepção foi normal e curriqueira.
Não conseguia deixar de ver aquela imagem no meu cérebro. Naquela noite fiz amor furiosamente com ela, mas verdadeiramente estava-o a fazer com ambas! Acho que me vim em ambas!!!
Tinha de ver mais, tinha de ter mais, tanto mais que o meu desempenho foi espectacular com aquela imagem a bailar omnipresente!
Imaginei que se encontrassem em momentos intimos mais calorosos e quentes do que aquele e, confesso-vos, gostava de assistir mais vezes, de preferência ao serviço completo.
Pensei em falar com ela, abrir o jogo, mas um certo voyeurismo entrou em modo automático e senti vontade de assistir sem ser "assistido".
Daí a três dias tinha marcada uma viagem que entretanto tinha sido cancelada. Achei que poderia ser uma oportunidade, pela oportunidade que se deparava visto eu estar "fora do caminho" e ser Sábado, dia livre de ambas.
Como de costume ao Sabado, lá estava ela bem cedo pela manhã a fazer companhia já que costumava tomar lá o pequeno almoço. A minha mulher estava em pijama, sem soutien, e com os botões de cima abertos, deixando a descoberto da imaginação aqueles seios que sempre me enlouqueceram, e pelos vistos a ela também.
Numa arrecadação ao lado do quarto dos hóspedes, fechada fazia bastante tempo, havia uma janela para o exterior que eu deixei antecipadamente aberta, e prevendo que não se iriam deitar no nosso quarto (ainda conheçia alguma coisa dela!), preparei a minha pequena sala de cinema: o guarda-fatos embutido na parede fazia parede com a arrecadação seria a minha tela de cinema. Perguntam-se como poderia isto acontecer e eu explico. Aquele quarto e aquela arrecadação devem ter sido em tempos uma só divisão e ali seria a passagem. Com a divisão em dois, e visto ir ser uma arrecadação, não fecharam completamente, antes colocaram o guarda-fatos a servir de divisória. Melhor para mim. Também já tinha desapertado previamente os parafusos da parte de trás e quando lá cheguei foi só, calma e lentamente, tirar a divisória.
Lá estavam elas a conversar, sentadas na cama. Podia vê-las muito bem através das portas tipo persiana do guarda-fatos. Então começou.
Não ouvi o que comentou, mas segurou-lhe na mão, sorriu e aproximou-se dos seus lábios. Beijou-a levemente, mordiscando o lábio inferior. A minha mulher inclinou a cabeça para trás mostrando o pescoço. Ao mesmo tempo, o peito arqueado assomou ao mesmo tempo que o pijama se abria. Que lindos seios!
Inclinou-se e colocou a boca em volta dos mamilos já erectos enquanto a minha mulher lhe segurava na cabeça, afagando-a. Podia ver os corpos sinuosamente mexendo enquanto o prazer crescia. Enquanto lhe beijava os mamilos, uma das suas mãos escorregou lentamente até às calças de pijama, e ela posicionou-se de modo a que a sua mão se inserisse, abrindo ligeiramente as pernas. Introduziu a mão mas levantou os olhos e, sorrindo, tirou novamente a mão. A cara de censura sorridente da minha mulher queria dizer tudo. Ela queria já senti-la, mas ela estava a torturá-la deliciosamente, de uma forma consensual e consciente. Porra! Até eu sentia o mesmo que a minha mulher! Dasse!...
A minha mulher empurrou-a para trás e ela caiu de costas na cama. Desapertou-lhe as calças e puxou-as em acto de dominância e de autoridade. As suas cuequinhas de renda azul-bébé eram mesmo lindas. Baixou-se e cheirou. Cheirei também... que cheirinho! Colocou a boca por cima das cuecas, e ela estremeceu. Tirou a camisola e vi uns seios igualmente maravilhosos, se bem que não tão fartos e volumosos, mas os mamilo eram algo de extraordinário! Chiça!...
Sentia que ele rebentava de tanto aperto, mas tinha de esperar.
Enquanto ela se sentava na cama, à beira, a minha mulher levantou-se e, colocando uma perna na cama, aproximou-se da cara dela. Ela segurou-a pelas ancas e nádegas e chupou. A sua cara desaparecia dentro das coxas da minha mulher e eu via a sua cara contorcer-se de prazer. A respiração era forte, via o ventre emitir contracções rápidas à medida que o trabalho oral continuava. Segurou-lhe a cabeça e empurrou mais forte, roçando para cima e para baixo contrariando os movimentos que ela fazia ao lamber. Até eu lambia!
O orgasmo devia estar perto porque ela forçou-se a parar. Trocaram. Ela pôs-se de quatro, rabo levantado e peito apoiado na cama com a cabeça de lado. A minha mulher colocou-se por detrás e começou a lambê-la. Percorria todo o percurso, indo de trás à frente, nada ficava por lamber. Por vezes afastáva-lhe as nádegas e podia ver o rabo dela receptivo, como que à espera de ser penetrado. Ai, Ai, que não é fácil aguentar!...
Ficaram assim por um bocado até que se colocaram na posição 69. Chiça, que é lindo!...
Lamberam-se de lado, uma por cima ora outra por baixo, numa união perfeita de cunplicidade de corpos que se mexem em uníssono. Então, como que a completar a perfeição daquele quadro (ao qual só faltava eu!...), em sintonia, vieram-se ruidosamente, querendo ao mesmo tempo gritar e continuar a lamber, numa luta derrotada à partida.
Deixaram-se ficar de lado, invertidas uma em relação à outra, corpos suados e arquejando.
E eu?! Bem, eu... posso dizer que não foi preciso mais nada!...
P.S. O que tem o título a ver com o conto? Nada, mas que era um belo presente, era!...

Tenho andado fora de Lua...

Tenho andado sem... sem... bem, sabem, sem inspiração Marciana e Venusiana! Marte e Vénus não se têm encontrado da forma que gostaria e então tenho-me abstido e estado em abstinência!
De qualquer forma, uma luz se avista ao fundo do túnel, e até já houve trabalho "braçal", uma verdadeira aventura corsária! Mas como bom pirata, partilharei o tesouro quando este for mais recheado de rubianas pedras preciosas...
Ainda só ancorei num pontão natural da ilha, e a recepção foi calorosa, mas a nativa revela alguma resistência após o primeiro desenlace.
I'll be back com o resto da história, quando esta se concretizar, e contarei também este pequeno início.
P.S. Foi pouco mas foi bom...