A parte I está na Lua feiticeira, onde me lembrei deste tópico.
Verão, calor, floresta, piquenique, relaxamento.
Ao fim da tarde, o sol já descia no horizonte, e nós viajando por entre árvores com aquele cheiro maravilhoso no ar.
Trocámos carícias nas pernas à medida que desacelerava o carro. O intuito era óbvio. Apertei-lhe as coxas junto à virilha. Gostou. Desacelerei ainda mais, quase parando. Abri-lhe o cinto e os botões das calças. Ajeitou-se no banco para que a minha mão pudesse entrar e tocar-lhe. Estava quente. Desapertou-me as minhas calças e retribui-me as carícias.
Por vezes carros cruzavam-se connosco e nós figíamos que nada se passava, mas penso que toda a gente percebia o que íamos a fazer.
Mexia os quadris contra a minha mão cada vez mais depressa, enquanto se afundava no banco para que a estimulasse melhor e com mais força. Veio-se. Adora vir-se assim, pois já não é a primeira vez.
Continuou a masturbar-me, para cima e para baixo, aqui e ali, beijando-o. É difícil conduzir assim, mas dá um gozo diferente.
Atingi o climax. É engraçado ver o esperma a jorrar e a cobrir-lhe a mão e as minhas pernas.
Para quem ainda não experimentou, sexo em movimento não é melhor nem pior, é diferente.