
Tinhamos estado afastados por uns tempos, por motivos que não interessam para aqui, ou melhor, até interessam, mas eu não acho que deva contar.
Consegui restabelecer o contacto, que depois percebi que era de mútua vontade, e encontrámo-nos.
O mais engraçado é que tinha que ser às escondidas, mas era sempre no meio da cidade. Desta vez era noite.
Falámos, tocámo-nos, restabelecemos o contacto visual e físico (por cima das calças) e ficámos cheios de tesão. Por isso não vai de modas, começámos a masturbarmo-nos mesmo vestidos.
Mas os calores quando sobem fazem-nos mandar tudo para o tecto, e eu abri-lhe as calças para lhe sentir a cona quente que me enlouquecia. Toquei-a e gemeu, melhor, contorceu-se de prazer. Puxou as calças para baixo e fiz-lhe ali um minete no estacionamento de uns prédios. Como gozo quase tanto a ser mamado como a mamar, tive que me conter. Veio-se como é costume na minha boca, e eu saboriei aquele sumo que escorria. Senti que já não se vinha assim há algum tempo.
Foi a sua vez. Abri a berguilha e apresentei-lhe o meu pau mais que erecto, sedento dos seus lábios. Dobrou-se e nada mais vi, quer fosse porque ela estava com a cabeça por cima quer fosse porque estava vidrado. As mãos abraçavam-no e subiam e desciam. A língua enrolava, lambia e percorria todos os seus centímetros molhando-o. Disse "vem-te, querido, dá-me com força". E eu dei-lhe. Vim-me como um leão na boca dela (desculpem lá os felinos do nosso espaço) e gritei, sim gritei, desta vez não gemi. Ela continuou a mamar e a engolir tudo pois não fiquei com muitas recordações nas calças.
No fim disse "O que é que te deu hoje? Nunca te tinha visto vir assim!", e nem eu. Conversámos um bocado mais e fomo-nos limpando um pouco atabalhoadamente (não esquecer que estávamos num estacionamento).
Fui para casa a imaginar aquela "foda", de como tinha sido boa e de como queria repetir. Mas isso são outras histórias...
Consegui restabelecer o contacto, que depois percebi que era de mútua vontade, e encontrámo-nos.
O mais engraçado é que tinha que ser às escondidas, mas era sempre no meio da cidade. Desta vez era noite.
Falámos, tocámo-nos, restabelecemos o contacto visual e físico (por cima das calças) e ficámos cheios de tesão. Por isso não vai de modas, começámos a masturbarmo-nos mesmo vestidos.
Mas os calores quando sobem fazem-nos mandar tudo para o tecto, e eu abri-lhe as calças para lhe sentir a cona quente que me enlouquecia. Toquei-a e gemeu, melhor, contorceu-se de prazer. Puxou as calças para baixo e fiz-lhe ali um minete no estacionamento de uns prédios. Como gozo quase tanto a ser mamado como a mamar, tive que me conter. Veio-se como é costume na minha boca, e eu saboriei aquele sumo que escorria. Senti que já não se vinha assim há algum tempo.
Foi a sua vez. Abri a berguilha e apresentei-lhe o meu pau mais que erecto, sedento dos seus lábios. Dobrou-se e nada mais vi, quer fosse porque ela estava com a cabeça por cima quer fosse porque estava vidrado. As mãos abraçavam-no e subiam e desciam. A língua enrolava, lambia e percorria todos os seus centímetros molhando-o. Disse "vem-te, querido, dá-me com força". E eu dei-lhe. Vim-me como um leão na boca dela (desculpem lá os felinos do nosso espaço) e gritei, sim gritei, desta vez não gemi. Ela continuou a mamar e a engolir tudo pois não fiquei com muitas recordações nas calças.
No fim disse "O que é que te deu hoje? Nunca te tinha visto vir assim!", e nem eu. Conversámos um bocado mais e fomo-nos limpando um pouco atabalhoadamente (não esquecer que estávamos num estacionamento).
Fui para casa a imaginar aquela "foda", de como tinha sido boa e de como queria repetir. Mas isso são outras histórias...
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