18.3.07

A melhor mamada da minha vida


Tinhamos estado afastados por uns tempos, por motivos que não interessam para aqui, ou melhor, até interessam, mas eu não acho que deva contar.
Consegui restabelecer o contacto, que depois percebi que era de mútua vontade, e encontrámo-nos.
O mais engraçado é que tinha que ser às escondidas, mas era sempre no meio da cidade. Desta vez era noite.
Falámos, tocámo-nos, restabelecemos o contacto visual e físico (por cima das calças) e ficámos cheios de tesão. Por isso não vai de modas, começámos a masturbarmo-nos mesmo vestidos.
Mas os calores quando sobem fazem-nos mandar tudo para o tecto, e eu abri-lhe as calças para lhe sentir a cona quente que me enlouquecia. Toquei-a e gemeu, melhor, contorceu-se de prazer. Puxou as calças para baixo e fiz-lhe ali um minete no estacionamento de uns prédios. Como gozo quase tanto a ser mamado como a mamar, tive que me conter. Veio-se como é costume na minha boca, e eu saboriei aquele sumo que escorria. Senti que já não se vinha assim há algum tempo.
Foi a sua vez. Abri a berguilha e apresentei-lhe o meu pau mais que erecto, sedento dos seus lábios. Dobrou-se e nada mais vi, quer fosse porque ela estava com a cabeça por cima quer fosse porque estava vidrado. As mãos abraçavam-no e subiam e desciam. A língua enrolava, lambia e percorria todos os seus centímetros molhando-o. Disse "vem-te, querido, dá-me com força". E eu dei-lhe. Vim-me como um leão na boca dela (desculpem lá os felinos do nosso espaço) e gritei, sim gritei, desta vez não gemi. Ela continuou a mamar e a engolir tudo pois não fiquei com muitas recordações nas calças.
No fim disse "O que é que te deu hoje? Nunca te tinha visto vir assim!", e nem eu. Conversámos um bocado mais e fomo-nos limpando um pouco atabalhoadamente (não esquecer que estávamos num estacionamento).
Fui para casa a imaginar aquela "foda", de como tinha sido boa e de como queria repetir. Mas isso são outras histórias...

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