13.2.07

Bem perto da estrada

Mais uma vez encontrámo-nos fora da cidade, e precisávamos de um sítio calmo para parar. Mas por mais que procurássemos, menos encontrávamos. Se calhar era por ser meio da tarde, não sei.
Depois de muito procurar, decidimos que tinha de ser. Parámos os carros lado a lado, e saltei para o carro dela. Falámos, beijámo-nos, rimos e conversámos para matar saudades. Olhámos em volta, e pensámos que se calhar não era o melhor sítio para estar, mas algo mais alto falou. Tinha uma saia comprida que depressa subiu para imediatamente descer por completo. O seu fio dental excitava-me como sempre me excitou, adorando tocar-lhe por trás e escorregando lentamente abrindo as suas nádegas com a mão. Que delícia!...
Enquanto fazia este movimento, a sua cabeça desceu e encontrou-me altivo e cheio de presunção, como que a dizer "chupa-me, preciso dos teus lábios!". E assim fez como tão bem sabia fazer. Não olhei, deixei-me ir de olhos fechados. Agora que recordo, acho que nunca olhei, mas a imagem ninguém ma tira.
Empurrei-a para trás e deixei-a abrir as pernas para mim mostrando-me a sua cona que escorria (e como ela escorria) e lambi-a, chupei-a, mamei-a até que se veio acompanhada de gemidos e suspiros que me faziam subir a tesão em espiral. Delirei, como sempre me fez delirar.
Sentou-se em cima de mim. Ela gostava de o fazer, de olhar para mim enquanto em posição agachada no banco subia e descia devagar, gemendo, beijando-me e acariciando-me a cabeça, as orelhas, tudo. E ao mesmo tempo sorria. Aquele sorriso, aquele som leve misturado e intervalado com os suspiros, fazem-me subir ao céu, e ela sabia-o. Ainda agora que escrevo e me recordo, aqueles sons na minha cabeça estão-me a excitar e a desejar estar contigo... com ela outra vez.
Algumas vezes, camponeses passavam por trás dos carros, à distância não mais de 10 metros, mas o calor era tal que nem queríamos saber.
Continuou a montar-me (sim, não me importo de ser fodido por elas) até que mais uma vez se veio ao mesmo tempo que eu. Qualquer foda dada com ela era sempre real.
Como sempre, encostava-se para o lado, ficando com as pernas semiabertas como se não tivesse força para as fechar. Olhava-me nos olhos e abrindo um ligeiro sorriso sem som, comunicava.
Saímos do carro só com a camisola e limpámo-nos. Acho que se o tivéssemos feito no carro daria mais bandeira.
Ainda era de tarde, mas não era tarde. Só depois percebemos onde estávamos, a menos de 100 metros de uma estrada nacional, numa via de acesso. Mas e depois? Uma real foda real valeu bem a pena!

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