10.2.07

O primeiro encontro

Morávamos na mesma cidade, mas as condições de cada um de nós não nos dava muita liberdade.
Aproveitámos e encontrámo-nos fora. O sítio era no campo e possuia uma paisagem magnífica que só reparei no fim. Seria das hormonas? Seria do extase? Não sei, mas sentia-me muito bem.
Entrei no carro dela e conversámos. Nunca antes tinhamos estado tão próximos e tão à vontade como naquele momento, e no entanto parecia que estávamos no meio de uma multidão. Beijámo-nos pela primeira vez. Foi lindo. Continuámos assim durante um bom bocado, enlaçados naquele abraço que se iniciava nas nossas línguas.
Não sei quem foi primeiro, mas quando dei por isso, estava a ser acariciado e a acariciá-la. Ela estava em brasa. Por cima das suas calças sentia aquele calor abrasador que me aquecia a mão. Nunca tinha sentido nada assim. A sua excitação excitava-me quase ao ponto de eu próprio atingir um climax inesperado. O prazer era demais... para ambos.
Abriu-me as calças e tirou o meu pénis para fora. Massajou-o suavemente e depois mais depressa. Fiz o mesmo com ela. A sua cona estava a escorrer quando lhe toquei, e mais ficou. sentia-a crescer de excitação até que se veio, colando-se mais ainda à minha boca. Acalmou, mas não estava satisfeita.
Chupou-me como nunca fui chupado. Foi pura e simplesmente uma experiência inolvidável. Quando me vim gritei, suspirei, amei, e, desde esse momento, apaixonei. O seu carro ficou lindo, branquinho.
Ficámos ali a observar a paisagem como já referi, enquanto nos limpávamos devagar como que a prolongar o momento, ao mesmo tempo que sorríamos como dois adolescentes sem saber bem porquê.
Fomos embora na esperança de que aquilo pudesse acontecer outra vez... e aconteceu!...

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