2.4.07

Surpresa


Agarras-me!
Tomas-me teu.
Empurras-me para o sofá enquanto te olho admirado.
Soltas o cordão do roupão e deixa-lo cair...
Estás só em saltos alto e com um olhar maroto.
Ajoelhas um joelho no chão e com a outra perna para o lado mostras-me os teus pelos públicos.
Sentas-te. Inclinada para trás e, com as pernas abertas e esticadas, dás-me um vislumbre do teu "secret place" que parece murmurar no silêncio.
Viras-te e, deitada no chão, dobras as pernas para cima deixando-me apreciar a beleza da forma do teu rabo que brilha à luz difusa das velas que puseste a arder.
Aproximas-te de mim. Abres-me os botões de cima da camisa e lambes-me os mamilos enquanto me arranhas as costas com as tuas unhas delicadas. Sobes até aos meus ouvidos, penso que me vais contar um segredo, mas não, mordes-me levemente os lóbulos. Estou ao rubro.
Sentas-te em cima de mim. Sinto que ele quer romper os botões e assomar vitorioso e imponente. Mas não deixas. Não ainda.
Pegas na taça de champanhe e dás um golo ao mesmo tempo que deixas um fio escorrer para os teus seios.
Fazes-me sinal. Hoje nada de mãos. As minhas mãos. Estou a suar!
Despes-me as calças e tocas-me por cima das cuecas que mostram já os líquidos da minha loucura. Tira-las e ele parece uma mola aos saltos.
Agarras na base e lambes de cima a baixo, puxando o perpúcio mostrando a glande. Devagarinho, e sem eu contar, começas a escorregá-lo pela tua boca até que o engoles todo. Ajoelhas-te entre as minhas pernas e mete-lo entre as mamas começando uma bela "espanhola". Deliro!
Levantas-te e, enquanto te olho pões-te por cima de mim, deixas que ele te aflore. Roças para a frente e para trás, mas não o deixas entrar. Viras-te e fazes o mesmo. A minha vontade é agarrar-te e puxar-te para baixo, mas respeito aquilo que queres e aguento as mãos.
De repente, agarras nos cabelos e soltando um murmúrio lento, baixas-te e ele entra. Estás tão húmida. Entrou como faca em manteiga no verão. Sabes que não vou aguentar muito, mas hoje querias exactamente isso, que eu me viesse quase só com a expectativa. Empurras-te para baixo e eu lanço os quadris para cima consumando uma penetração completa, e outra, e mais outra. Expiro profundamente para me aguentar, mas dizes:
"Deixa-te vir. Quero tudo lá dentro e já! Quero-me vir ao mesmo tempo que tu! Grita! Diz que me amas enquanto te vens!"
Ouvido isto, nada mais pude fazer do que gritar, pois ela começou a gritar também, e isso é música para os meus ouvidos.

Um comentário:

Anônimo disse...

E isso é leitura fantástica para os meus olhos... é muito bom este site...
Já pus o endereço no meu blog...

www.rochasuave.blogs.sapo.pt